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·01 de setembro de 2024
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O Cruzeiro segue firme na briga por uma vaga na Libertadores de 2025 via Campeonato Brasileiro. Na manhã deste domingo, no Mineirão, a Raposa se impôs sobre o lanterna Atlético Goianiense, superou momentos de susto e venceu por 3 a 1.
Com o resultado, o time comandado por Fernando Seabra chega a 41 pontos e pula para a sexta posição, integrando a zona de classificação para pré-Libertadores. Do outro lado, com apenas 18, o Dragão permanece na lanterna.
Empurrado por seu torcedor, o Cruzeiro ativou o modo avassalador nos primeiros minutos e rapidamente abriu vantagem no Mineirão. Aos cinco, o árbitro flagrou toque de mão de Gonzalo Freitas na área e marcou pênalti. Na cobrança, William deslocou o goleiro e colocou a Raposa na frente.
Sem tirar o pé do acelerador, o time de Fernando Seabra seguiu em cima e ampliou o placar. Após rápida escapada pela direita, Kaio Jorge e cruzou na medida para Matheus Henrique, que testou no canto e fez: 2 a 0.
Depois do segundo gol, porém, o Cabuloso baixou o ritmo e viu o Atlético Goianiense crescer na partida. Tanto que aos 32, Alejo recebeu cruzamento da direita e ajeitou para o costa-riquenho Campbell, que bateu no cantinho e diminuiu o prejuízo rubro-negro.
A reação do Dragão ganhou força e os visitantes montaram uma blitz para cima do Cruzeiro no fim da primeira etapa. Shaylon teve duas oportunidades claríssimas dentro da área para empatar, mas falhou na pontaria.
Na volta do intervalo, o Cruzeiro, sem querer dar mais brechas para o azar, retomou o controle das ações, adiantou suas linhas de marcação e passou a incomodar a defesa rubro-negra. A mudança de postura deu resultado.
Logo aos 11 minutos, Matheus Pereira deu mais uma amostra de suas qualidade como maestro celeste e enfiou linda bola para Kaio Jorge, que se projetou nas costas da marcação e tocou na saída do goleiro Ronaldo: 3 a 1.
Assim como na primeira etapa, o Atlético Goianiense não entregou os pontos e tentou correr atrás do prejuízo outra vez. Maguinho e Lacava tiveram grandes oportunidades para descontar, mas a bola insistiu em não entrar.
As chances perdidas prejudicaram o ímpeto do Dragão, que passou a sentir a parte física. Do outro lado, a Raposa, que nada tem a ver com isso, aproveitou o momento para baixar a adrenalina do jogo e administrar a vantagem até o apito final.