Crefisa ficou próxima de comprar a SAF do Vasco por US$ 110 milhões; conflito com Palmeiras impediu | OneFootball

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·22 de maio de 2024

Crefisa ficou próxima de comprar a SAF do Vasco por US$ 110 milhões; conflito com Palmeiras impediu

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A Crefisa esteve muito próxima de concluir a compra da SAF do Vasco das mãos da 777 Partners por US$ 120 milhões (R$ 618 milhões na cotação atual). De acordo com o ge, a negociação entre a empresa norte-americana e José Roberto Lamacchia, proprietário da Crefisa, ficou próxima de fechar.

No entanto, desandou para não conflitar com a posição de Leila Pereira, presidente do Palmeiras, que deverá concorrer à reeleição para mais um mandato.


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Até o momento, a 777 investiu  R$ 310 milhões no clube-empresa. A ideia, até a batalha judicial que estourou na semana passada, era não vender a SAF separadamente do resto da rede. Até por isso, o valor inicial que eles pediram a Lamacchia foi considerado alto demais. A primeira pedida era de US$ 120 milhões (R$ 618 milhões na cotação atual), equivalentes ao dobro do que os norte-americanos aportaram.

Entretanto, o empresário estava disposto a desembolsar valor próximo disso. Ele pagaria aos americanos US$ 110 milhões (R$ 566 milhões) para assumir os 70% que contratualmente pertencem a eles. Havia uma divergência em relação a forma de pagamento, mas as partes negociavam os termos até estourar a briga entre associação e 777.

Além do pagamento, o dono da Crefisa deveria deveria assumir as obrigações financeiras do acordo de acionistas firmado pela 777 com a associação vascaína. Ou seja, ele precisaria fazer o aporte de R$ 270 milhões previsto para setembro deste ano, além de outra injeção de R$ 120 milhões em setembro de 2025.

A saída da negociação

A partir do momento que a mídia começou a repercutir a batalha entre a 777 e a associação do Vasco, que culminou no afastamento, pelo menos momentâneo da empresa do futebol do clube, o nome da Crefisa também ganhou visibilidade na mídia.

À medida que isso acontecia, Leila Pereira passou a ser pressionada no Palmeiras sobre seu envolvimento na negociação. Embora ela não estivesse participando pessoalmente, a proximidade do marido era óbvia. A pessoas próximas, Lamacchia admitiu que não poderia prejudicar Leila, se afastando da possível compra do Cruzmaltino.

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