Esporte News Mundo
·22 de outubro de 2020
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O Conselho Deliberativo do Santos disse “sim” para a negociação envolvendo o atacante Yeferson Soteldo com o Huachipato-CHI. O presidente em exercício Orlando Rollo tem ressaltado a importância em vender o atleta para ajudar a saldar as dívidas do clube na FIFA.
Foram 83 que aceitaram uma possível venda e 71 conselheiros que vetaram. Oito membros optaram pela abstenção. A maior justificativa dos conselheiros em dizer “não” seria que o clube não teria um bom lucro em uma futura venda de Soteldo.
Após não se animar com a proposta do Al Hilal-SAU, Soteldo e seus representantes optaram por ficar no Santos. No entanto, Rollo entrou em um acordo com o Huachipato-CHI, antigo clube do jogador venezuelano, para devolver os 50% dos direitos econômicos que o Peixe detém no negócio. Assim, o Alvinegro não teria mais dívida com o time do Chile.
Embora conseguisse devolver os direitos econômicos, o Santos continuaria com Soteldo até o Huachipato-CHI receber uma proposta e vender o atacante. A Europa é o principal desejo do atleta.
“Prefiro essa proposta (do Huachipato) do que vendermos ao Hilal. São inúmeras vantagens. Se aprovarmos e o atleta aceitar, a gente mantém Soteldo por mais alguns meses. A gente resolve dívida antiga sem tirar um centavo do bolso. Atleta está desde 2019 e Santos nunca pagou. Mantemos 10% da mais valia numa futura negociação do Huachipato em uma venda superior a 8 milhões de dólares. Não gastamos um centavo e ainda íamos lucrar. E evitamos operação de risco com Al Hilal. Quando caísse o valor, poderíamos sofrer bloqueio judicial”, falou Rollo, em entrevista coletiva virtual, nesta quarta-feira, na Vila Belmiro.
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