OneFootball
Alexandre Fernandes·27 de março de 2022
OneFootball
Alexandre Fernandes·27 de março de 2022
Com a chegada do português Luís Castro ao Botafogo, o Brasil bateu recorde de técnicos estrangeiros comandando times da Série A do Brasileirão: agora são nove!
🇵🇹 Luís Castro, 🇵🇹 Abel Ferreira (Palmeiras), 🇵🇹 Vítor Pereira (Corinthians), 🇵🇹 Paulo Sousa (Flamengo), 🇦🇷 El Turco Mohamed (Atlético-MG), 🇦🇷 Juan Vojvoda (Fortaleza), 🇦🇷 Fabián Bustos (Santos), 🇺🇾 Alexander Medina (Internacional) e 🇵🇾 Gustavo Morínigo (Coritiba) representam 45% dos técnicos na elite do futebol brasileiro.
Com esses números, nós, do OneFootball, decidimos comparar com a quantidade de técnicos estrangeiros nas principais ligas europeias. Confere aí 👇
Dos 20 times da elite do futebol espanhol, apenas cinco (25%) não são do país. São eles: os italianos Carlo Ancelotti (Real Madrid) e Alessio Lisci (Levante), o chileno Manuel Pellegrini (Real Betis) e os argentinos Diego Simeone (Atlético de Madrid) e Eduardo Coudet (Celta de Vigo).
Foto: GERARD JULIEN/AFP via Getty Images
Os “anfitriões” são Julen Lopetegui (Sevilla), Xavi Hernández (Barcelona), Unai Emery (Villarreal), Imanol Alguacil (Real Sociedad), Marcelino García (Athletic Bilbao), Pepe Bordalás (Valencia), Jagoba Arrasate (Osasuna), Andoni Iraola (Rayo Vallecano), Francisco Javier Rodríguez (Elche), Vicente Moreno (Espanyol), Quique Flores (Getafe), Luis García (Mallorca), Robert Moreno (Granada), José Luis Mendilibar (Alavés) e Sergio Soriano (Cádiz).
Foto: Francesco Pecoraro/Getty Images
Na Itália, os técnicos estrangeiros representam apenas 30% do total das equipes. São o português José Mourinho (Roma), os croatas Igor Tudor (Hellas Verona), Ivan Juric (Torino) e Siniša Mihajlović (Bologna), o alemão Alexander Blessin (Genoa) e o brasileiro naturalizado italiano Thiago Motta (Spezia).
Foto: Alessandro Sabattini/Getty Images
Por outro lado, Stefano Pioli (Milan), Simone Inzaghi (Internazionale), Luciano Spalletti (Napoli), Massimiliano Allegri (Juventus), Gian Piero Gasperini (Atalanta), Maurizio Sarri (Lazio), Vincenzo Italiano (Fiorentina), Alessio Dionisi (Sassuolo), Aurelio Andreazzoli (Empoli), Gabriele Cioffi (Udinese), Marco Giampaolo (Sampdoria), Walter Mazzarri (Cagliari), Paolo Zanetti (Venezia) e Davide Nicola (Salernitana).
Foto: FILIPPO MONTEFORTE/AFP via Getty Images
O principal campeonato da França tem 30% de técnicos estrangeiros, o que representam oito equipes. São eles: os argentinos Mauricio Pochettino (PSG) e Jorge Sampaoli (Olympique de Marselha), o belga Philippe Clement (Monaco), o holandês Peter Bosz (Lyon), o armênio Michel Der Zakarian (Brest) e o espanhol Óscar García (Reims).
Foto: FRANCK FIFE/AFP via Getty Images
Por outro lado, são 12 treinadores franceses na Ligue 1: Christophe Galtier (Nice), Bruno Génésio (Rennes), Julien Stéphan (Strasbourg), Franck Haise (Lens), Antoine Kombouaré (Nantes), Olivier Dall’Oglio (Montpellier), Jocelyn Gourvennec (Lille), Gérald Baticle (Angers), Pascal Gastien (Clermont), Pascal Dupraz (Saint-Étienne), Bruno Irles (Troyes), Christophe Péllissier (Lorient), Frédéric Antonetti (Metz) e David Guion (Bordeaux).
Na Alemanha, com 18 equipes disputando o principal campeonato de clubes do país, oito técnicos são estrangeiros, o que representa 44%. São os suíços Gerardo Seoane (Bayer) e Urs Fischer (Union Berlin), os austríacos Oliver Glasner (Eintracht Frankfurt) e Adi Hütter (Borussia Mönchengladbach), o italiano Domenico Tedesco (RB Leipzig), o dinamarquês Bo Svensson (Mainz), o turco Tayfun Korkut (Hertha Berlin) e o norte-americano Pellegrino Matarazzo (Stuttgart).
Foto: DANIEL ROLAND/AFP via Getty Images
Consequentemente, são dez treinadores alemães na Bundesliga 2021/22: Julian Nagelsmann (Bayern), Marco Rose (Borussia Dortmund), Christian Streich (Freiburg), Sebastian Hoeneß (Hoffenheim), Steffen Baumgart (Colônia), Thomas Reis (Bochum), Florian Kohfeldt (Wolfsburg), Frank Kramer (Arminia Bielefeld), Markus Weinzierl (Augsburg) e Stefan Leitl (Greuther Fürth).
Foto: DANIEL ROLAND/AFP via Getty Images
O Campeonato Inglês é o que tem a maior “diversidade” de técnicos entre as principais ligas europeias. São 11 estrangeiros comandando equipes na Terra da Rainha, o que representa 55% do total. São eles: os espanhóis Pep Guardiola (Manchester City) e Mikel Arteta (Arsenal), os alemães Jürgen Klopp (Liverpool), Thomas Tuchel (Chelsea) e Ralf Rangnick (Manchester United), o italiano Antonio Conte (Tottenham), o português Bruno Lage (Wolverhampton), o austríaco Ralph Hasenhüttl (Southampton), o senegalês naturalizado francês Patrick Vieira (Crystal Palace), o dinamarquês Thomas Frank (Brentford) e Jesse Marsch (Leeds).
Foto: MARTIN RICKETT/POOL/AFP via Getty Images
Representando a Grã-Bretanha, são os ingleses Graham Potter (Brighton), Steven Gerrard (Aston Villa), Eddie Howe (Newcastle), Frank Lampard (Everton), Sean Dyche (Burnley), Roy Hodgson (Watford) e Dean Smith (Norwich), o escocês David Moyes (West Ham) e o norte-irlandês Brendan Rodgers (Leicester).
Foto: George Wood/Getty Images
Foto de destaque: Laurence Griffiths/Getty Images