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Marcos Monteiro·25 de fevereiro de 2019
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Marcos Monteiro·25 de fevereiro de 2019
Foram sete gols em oito jogos no Paulistão. Com um dos piores ataques do campeonato – ao menos nove clubes marcaram mais – o Palmeiras vê a pressão e expectativa sobre Ricardo Goulart crescer.
Sonho antigo da torcida e diretoria, o meia-atacante foi o principal reforço para a temporada. Ainda longe da melhor forma (o jogador recuperou-se de lesão há pouco tempo), Goulart entrou nas últimas duas partidas, sempre no segundo tempo.
Goulart ainda procura seu espaço no time titular, tarefa que será um pouco mais difícil do que o normal. Desde que chegou, Felipão não atuou com um meia-atacante atrás do centro-avante, posição preferida do jogador. Não à toa, quando entrou no confronto contra a Ferroviária, no segundo tempo, o time caiu de produção. O entrosamento deve vir com o tempo.
Porém, o encaixe de Goulart entre os titulares não deve ser a solução para todos os problemas. A ponta-direita, com Felipe Pires e Carlos Eduardo, sofre. Com isso, Dudu acaba sobrecarregado e também já não brilha como em 2018.
Sem falar na fase complicada, mais uma vez, de Borja. O colombiano não consegue emendar uma boa sequência com a camisa alviverde. Porém, as boas campanhas na Libertadores dão credito ao jogador.