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Carter Batista·19 de maio de 2022
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Carter Batista·19 de maio de 2022
Historicamente, o Liverpool sempre foi o maior clube da terra que criou o football, mas em meados dos anos 80, a hegemonia dos reds foi desafiada por um Cavaleiro da Rainha.
Sir Alex Ferguson, o Regicida, depôs o antigo Rei e conduziu o Manchester United ao trono, onde vinha (ou vem?) se mantendo a duras custas.
Durante o apogeu de Ferguson, o Liverpool e sua torcida sofreram de privação crônica de conquistas relevantes em solo inglês.
Porém, pela primeira vez desde Willian, the Conqueror (1066), um estrangeiro invadiu e conquistou a Inglaterra.
Falo da alma encantadora de Jurgen Kloop, que os reds hoje honram como Senhor de Liverpool.
Sob o comando desse alemão maravilhoso, o Liverpool conquistou novamente um título da Liga Inglesa depois de três décadas, a FA Cup depois de 16 anos, a EFL Cup e está pela segunda vez classificado para uma final de UCL.
Sou um defensor da corrente de que não existe grandeza estacionária no futebol.
Um clube que pretende continuar no posto de maior de uma cidade, região ou país, precisa se manter relevante.
Conquistas do passado apenas não garantem a permanência no topo e por isso o Liverpool caiu aos pés de Ferguson.
Mas é também por isso que ele ascende novamente agora, pronto para reassumir a sua coroa esquecida.
O Maior da Inglaterra voltou.
Foto de destaque: BEN STANSALL/AFP via Getty Images