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·20 de outubro de 2024
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Uma vitória de um time com DNA vencedor. O Manchester City sofreu neste domingo, mas conseguiu somar mais três pontos importantes para sequência da Premier League. Diante do Wolverhampton, fora de casa, o time de Pep Guardiola saiu atrás do marcador, mas mostrou brio e foi buscar a virada nos acréscimos: 2 a 1.
O Wolverhampton acelerou no iniciou de jogo no Molineux Stadium e surpreendeu o Manchester City. Logo aos sete, após belíssima transição da esquerda para direita, Semedo recebeu com espaço e descolou um cruzamento milimétrico para Larsen, que, livre, completou para as redes.
Do outro lado, o City tentou impor seu ritmo, ficou mais com a bola, mas encontrou dificuldade para furar a defesa dos Wolves, que continuaram incisivos nos contra-ataques. Aos 19, Matheus Cunha liderou rápida saída pelo meio e esticou para Semedo, que invadiu a área livre, ficou cara a cara com Ederson, mas foi bloqueado pelo goleiro brasileiro.
Sem grandes espaços para infiltração, o time de Pep Guardiola mudou a estratégia e passou a arriscar nos chutes de média e longa distância. Até que aos 33, Gvardiol recebeu no bico da grande área pela esquerda, clareou para o meio e bateu colocado... no ângulo! Belo gol: 1 a 1.
O empate deu o controle total das ações para os citizens, que mantiveram a pressão até a ida para o intervalo. Já nos acréscimos, o brasileiro Savinho quase emplacou a virada com chute rasteiro, mas José Sá voou no canto para defender.
O segundo tempo foi um retrato do fim da primeira etapa. Com um verdadeiro acampamento montado no terreno inimigo, o Manchester City tentou utilizar de suas armas para criar as espaços, mas a "muralha amarela" seguiu montada na entrada da área dos Wolves.
Principal responsável pelos gols do City, o norueguês Erling Haaland foi um grande espectador de luxo na partida e, encaixotado pela defesa mandante, teve pouquíssimas ações com bola durante o jogo.
Rubén Dias bem que tentou reproduzir o golaço de Gvardiol no primeiro tempo, com um chutaço de fora, mas, desta vez, José Sá foi mais ágil e se esticou todo para mandar para escanteio, mantendo a igualdade no placar.
Na reta final, como era de se esperar, o time de Pep Guardiola foi para o tudo ou nada e, quando parecia que o empate se concretizaria, a bola parada resolveu. No último lance do jogo, Foden cobrou escanteio da direita, Stones foi no terceiro andar e testou firme, sacramentando a virada dos ciizens: 2 a 1.