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Marcos Monteiro·04 de junho de 2020
Cinco promessas do Palmeiras que nunca vingaram

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Marcos Monteiro·04 de junho de 2020
O palmeirense tem na memória recente Gabriel Jesus, que explodiu e rapidamente foi para um gigante europeu. Porém, boa parte das promessas da base do clube não seguem este caminho.
Para relembrar os momentos de vacas magras, trazemos uma lista com cinco promessas recentes do Verdão que nunca explodiram como o esperado.
Imago/Fotoarena
Volante destro, Denoni surgiu no Palmeiras em um ano em que o time foi ao mesmo tempo campeão da Copa do Brasil e rebaixado à Série B. Foi convocado para o profissional pela primeira vez por Felipão. Porém, depois de não conseguir seu espaço rodou por times menores: Oeste, Atlético-GO e Ituano.
Em 2018 foi vendido ao Red Bull Brasil e atualmente joga pelo Mirassol.
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Outra aposta palmeirense da base para o período das vacas magras. Atacante, Caio Mancha subiu em 2013 ao profissional para a disputa da Série B. Depois de 29 jogos e apenas dois gols foi emprestado. Passou por Portuguesa, Guarani, ABC, Ferroviária, Taubaté e Votuporanguense.
Nesta temporada joga pelo XV de Piracicaba.
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Das promessas que não vingaram, talvez Vinícius seja o jogador que tenha tido mais sucesso. O início no Palmeiras foi promissor: em 2010, ao marcar com 17 anos, se tornou um dos mais jovens a balançar a rede pelo Verdão. Depois disso foram apenas outros sete gols.
Ainda assim, foram mais de 100 jogos pelo clube. Foi emprestado ao Vitória, Capivariano, Ceará e Coritiba e saiu em definitivo para o Adanaspor, onde jogou menos de 30 partidas. Retornou ao Brasil, por empréstimo, para a Chapecoense. Hoje defende um time grego.
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Do Bruno Dybal para o Paulo Dybala, da Juventus, falta muito mais do que apenas uma letra “a”. A versão palmeirense fez grande sucesso na base e pintou no profissional também naquele time de 2012. Porém, nunca foi o mesmo.
De acordo com diversas fontes, dentre elas o Transfermarkt, o meia Bruno Dybal nunca marcou um gol como profissional. Passou por clubes menores do Brasil, jogou no Gil Vicente, de Portugal, depois encarou uma carreira mais alternativa: passou por equipes de Lituânia e Tailândia. Atualmente defende o Persiraja, da Indonésia.
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Meia-atacante que surgiu em 2014, na equipe quase rebaixada à Série B. Não consegui espaço entre os profissionais e foi para o Náutico. Também não se firmou e rodou o mundo. Atualmente joga no Najran, da Arábia Saudita.
Foto de destaque: Imago/Fotoarena