Choro formalizado! Palmeiras vai à CBF para reclamar de juiz de jogo do Flamengo na Copa do Brasil | OneFootball

Palmeiras fez um estudo e apresentará na CBF sobre a cera do Flamengo na quarta-feira (07)

Há quase 20 anos, a torcida do Flamengo canta que “ninguém cala o chororô” para o Botafogo. No entanto, outro clube está a fim de ouvir a canção da Nação Rubro-Negra: o Palmeiras. Depois de ser eliminado da Copa do Brasil e a presidente Leila Pereira chamar a arbitragem de “obscena”, a diretoria alviverde vai à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para formalizar reclamação por conta de cera do Mengão no Allianz Parque.

O Palmeiras apresentará um estudo que mostra números da demora do Flamengo em reiniciar o embate. De acordo com o levantamento, o duelo de quarta-feira (07) foi o com menos tempo de bola rolando entre todos os jogos das oitavas de final da Copa do Brasil. Além disso, os paulistas lamentam a postura do árbitro Anderson Daronco sobre excesso de “faltas e faltinhas” na partida.

Ainda segundo o levantamento do Palmeiras, a bola rolou por 45:17. Por outro lado, o embate teria ficado parado por 59:11. No total, Anderson Daronco paralisou o jogo por 108 ocasiões, entre faltas, escanteios, laterais, tiros de meta, substituições, entre outros. A informação da reclamação alviverde teve publicação da ‘ESPN’.

QUEM TEM MOTIVOS PARA RECLAMAR?

A arbitragem de Anderson Daronco revoltou os dois lados. Após ao jogo, os dirigentes do Flamengo Marcos Braz e Bruno Spindel reclamaram dos pênaltis não marcados contra o Palmeiras. No primeiro tempo, Gerson foi tocado na área por Vitor Reis, mas a arbitragem mandou seguir. Posteriormente, na etapa final, Murilo tocou na bola como braço, porém, o VAR não entrou em cena para avisar sobre a penalidade.

FLAMENGO X PALMEIRAS

Mais um capítulo da rivalidade entre Flamengo e Palmeiras acontecerá no próximo domingo (11), pela 22a rodada do Brasileirão, no Maracanã. Portanto, com o Mengão em campo, há transmissão do Coluna do Fla, ao vivo, no YouTube. Ou seja, o embate conta com narração de Rafa Penido, comentários de Tulio Rodrigues e reportagens de Leo José e Rodrigo Lima.