Portal dos Dragões
·25 de agosto de 2025
“Chegar aos 200 jogos pelo FC Porto é um motivo de orgulho”

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·25 de agosto de 2025
Diogo Costa celebra a conquista dos 200 encontros pelo FC Porto como um marco especial: ?não é para qualquer um?, considera o guarda‑redes e capitão, acrescentando que a marca ?um motivo de orgulho? fica ainda mais saborosa quando alcançada em casa: ?sabe sempre melhor?. No debate pós‑jogo do Porto Canal, depois da goleada por 4-0 frente ao Casa Pia, o capitão salientou que ?tudo é possível com trabalho, dedicação e humildade?, que ?o pensamento está sempre no próximo jogo? e atribuiu ?muito mérito? a Francesco Farioli, a quem descreveu como ?um treinador que surpreendeu muito pela positiva? ao introduzir ?exigência, alegria e nova energia? no Clube.
200 jogos de azul e branco?Não é para qualquer um. Nunca pensei que pudesse fazer tantos jogos, nunca ninguém espera isto, quanto mais como capitão desde tão cedo, mas é um motivo de orgulho e jogando em casa sabe sempre melhor.?
Os conselhos aos mais novos?Sonhar alto é sempre bom, mas ir à procura disso é sempre melhor. É muito sacrifício e abdicar de muita coisa para atingir a alta performance. Tudo é possível com trabalho, dedicação e humildade.?
Jogo a jogo?Entre nós, temos de cobrar e exigir sempre em relação ao próximo jogo, não pensar no futuro mais distante, e cabe-me, assim como aos restantes capitães, lembrar isso aos nossos companheiros. O pensamento está sempre no próximo jogo, temos de viver muito o dia a dia e no presente ir à procura do melhor futuro possível.?
Os elogios a Francesco Farioli?Temos de dar muito mérito ao mister Farioli, um treinador que me surpreendeu muito pela positiva. Acredito muito em bons hábitos diários, foi isso que trouxe: exigência, alegria e energia renovada acima de tudo. Cabe-me treinar para ser o mais completo possível, não só para fazer defesas na baliza, o meu objetivo sempre foi esse. Temos de dar muito mérito ao nosso mister por tudo o que está a acontecer, mas também entra aqui a humildade e a intensidade no trabalho. O sacrifício tem de estar lá sempre.?
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