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·03 de fevereiro de 2023

Caso Daniel Alves: Prima e amiga de denunciante dizem que também foram assediadas

Imagem do artigo:Caso Daniel Alves: Prima e amiga de denunciante dizem que também foram assediadas

A investigação sobre a acusação de agressão sexual contra Daniel Alves teve novo desdobramento nesta sexta-feira. A prima e a amiga da mulher, que fez a denúncia contra o jogador, disseram à Justiça da Espanha que o lateral também se aproximou delas na boate Sutton, em 30 de dezembro de 2022, “com intenções aparentemente sexuais”.

As duas mulheres também estavam na boate de Barcelona e disseram à Justiça ter sido abordadas pelo jogador na área vip “com intenções aparentemente sexuais”. Em entrevista ao “UOL”, a advogada de acusação, Ester García López, já havia dito que uma das acompanhantes de sua cliente também foi abordada pelo jogador.


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Segundo o jornal “El Periódico”, as duas acompanhantes da mulher afirmaram que nenhuma das três sabia que o local era um banheiro, por falta de sinalização. Uma delas disse, segundo o jornal, que pensou se tratar de um fumódromo; a outra alegou que usou outro banheiro da discoteca, porque não sabia que havia um na área VIP.

Oito testemunhas prestaram depoimento na Cidade da Justiça, fórum de Barcelona responsável pela investigação. Além delas, funcionários da boate Sutton deram suas versões: dois garçons, dois porteiros, gerente e o proprietário da casa noturna.

Ainda nesta sexta-feira, mais cedo, de acordo com o jornal “La Vanguardia”, apesar de Daniel estar em um ponto cego das imagens de segurança, é possível ver tênis brancos no reflexo de um espelho quando a jovem entra no banheiro. A defesa tenta usar o elemento para provar que o brasileiro não estava dentro da cabine naquele momento.

A defesa de Daniel Alves entregou nesta semana o recurso, pedido para que o jogador seja investigado em liberdade. O pedido ainda não foi avaliado e não há data para o julgamento. Ele pode pegar até 12 anos de prisão.

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