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·12 de maio de 2024

Carlos Miguel admite falha e defende esquema tático do Corinthians contra o Flamengo

Imagem do artigo:Carlos Miguel admite falha e defende esquema tático do Corinthians contra o Flamengo
  1. Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão

O goleiro Carlos Miguel, titular na derrota do Corinthians diante do Flamengo, concedeu uma entrevista à imprensa na zona mista do Maracanã após o jogo, que terminou 2 x 0, e admitiu ter falhado no primeiro gol do time rubro-negro.

“Foi uma infelicidade minha, uma decisão errada minha de ir com a mão, poderia ter ido com o pé e acabou que eu não tive dúvida no lance e acabei tomando um gol e faz parte. Eu sei o trabalho que a gente tá fazendo, sei que a gente tá buscando coisas muito grandes pra gente, para o Corinthians, para o grupo e nosso grupo sabe bem disso, o que a gente espera da gente, que a gente acredita na gente e é o jogo”, disse.


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Carlos Miguel em ação contra o Flamengo. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

“A gente também teve nossas oportunidades e acabamos não fazendo, e o Flamengo acabou sendo feliz e aproveitando a dele. Faz parte do jogo e a gente tem que seguir, cabeça em frente, que a gente tem um campeonato inteiro pela frente”, completou.

O camisa 22 também analisou a dificuldade do ataque do Corinthians em marcar gols no Brasileirão e defendeu o esquema tático adotado por António Oliveira.

“A bola não tá entrando porque o cara tem 11 contra 11 também, não 11 contra zero. É 11 contra 11. Então se a bola não foi dessa vez, a gente tem que olhar entre a gente, saber que a gente pode fazer melhor e garantir como? Garantir lá na frente e garantir lá atrás coisa que a gente não conseguiu fazer nenhuma das duas opções hoje“, ponderou Carlos Miguel.

“E a gente sabe que todo mundo é uma família, todo mundo tá unido, quando a gente vence, a gente vence junto; quando a gente perde, todo mundo perde junto. Independente do treinador, que seja. O António tá fazendo o trabalho dele. Sei que vão perguntar da tática também. A tática funcionou, só que não fizemos os gols então para vocês [da imprensa] não vai funcionar porque vocês só olham o resultado, não olha o que o jogo foi em si.”

“No primeiro tempo, o Flamengo, sim, ficou um pouco no nosso campo defensivo, a gente demorou um pouco para entrar no jogo, coisa que não pode acontecer, que a gente sabe muito bem o que o Campeonato Brasileiro, um clássico desse, espera da gente, com erros individuais. Eu sei disso, como eu errei no gol que eu poderia ter tirado e a gente tem que ficar tranquilo porque a gente sabe o trabalho que a gente tá fazendo, a gente sabe o que a gente pode desempenhar no jogo e correr que não vai faltar garra.”

“Como todo mundo tava correndo, eu gritei do início ao fim para também a gente saber que a gente tá aqui no Corinthians e a gente não é pequeno. A gente tá no Corinthians, a gente é grande! Vocês podem desmerecer a gente em vários jogos quando perde, mas eu sei como que a gente pode fazer lá dentro. Eu sei como todos iam fazer, a gente vai se abraçar e vai ganhar o jogo. E eu tenho fé que a gente vai conseguir alguma coisa pra gente esse ano ainda“, projetou o goleiro.

Questionado sobre como a equipe está lidando com a dificuldade de converter as oportunidades em gols, Carlos Miguel respondeu que isso deve ser trabalhado internamente no centro de treinamento.

O que a gente trabalha no dia-a-dia, eu espero que fique dentro do CT, mas sempre tem alguém vazando alguma coisa, é normal, é a vida. Quando está num clube grande muitas pessoas querem saber muitas coisas antecipadas para passar primeiro e ter credibilidade também, faz parte do trabalho de vocês.“

“E o que a gente trabalha, a gente tem muito foco nisso, a gente sabe que tá dando certo, sabe que porque a gente ficou quatro jogos sem perder agora, a gente sabe, a gente tem noção disso. Não vai ser um jogo, não vai ser uma derrota que a gente perdeu por detalhe que vai mudar o que a gente tem, o crescimento do ano inteiro pela frente.”

Por fim, o goleiro optou por não se aprofundar na situação política do Corinthians, evitando comentar sobre o envolvimento dos jogadores com esse assunto.

“Primeiramente, pela liderança do grupo, todo mundo é líder, todo mundo tá junto, todo mundo decide todas as coisas no grupo, eu não sou líder de nada, tô aqui para praticar meu futebol e ajudar quem precisa e eu tenho muitas pessoas mais em quem me espelho muito. Sobre a política, eu não sou político, eu sou jogador, e o que eu falar não vai interferir em nada, não vai mudar nada, só tende a piorar, então eu prefiro nem falar”, concluiu o goleiro.

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