Carlos Carvalhal e o duelo com o Rapid: «Temos de ser taticamente perfeitos» | OneFootball

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·21 de agosto de 2024

Carlos Carvalhal e o duelo com o Rapid: «Temos de ser taticamente perfeitos»

Imagem do artigo:Carlos Carvalhal e o duelo com o Rapid: «Temos de ser taticamente perfeitos»

Só a eliminatória contra o Rapid Wien separa o SC Braga da fase de grupos da Liga Europa. Para lá chegar, é preciso bater a formação austríaca. Na antevisão ao encontro, Carlos Carvalhal referiu que o SC Braga tem de ser uma equipa «taticamente perfeita» e «jogar no limite do risco».

Mote para o play-off: «Queremos ganhar e passar a eliminatória, mas é um osso muito duro de roer. Respeitar o adversário que tem confiança e que tem uma forma de jogar muito diferente da qual as equipas portuguesas normalmente não encontram, essencialmente, quando têm a bola. Temos de ter humildade, trabalhar e consciência que o adversário tem valor. Jogar no limite do risco, vamos ter de arriscar em alguns momentos para ganhar, pois queremos passar a eliminatória.»


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Análise ao adversário: «Têm uma dinâmica muito interessante. Algumas vezes atacam com os avançados abertos e os alas pelo centro, fazendo dois quadrados pelo meio do terreno. Criam muitas dificuldades, pois têm capacidade para ter a bola. Entendemos isso, mas também têm debilidades e estudamos isso. Temos de estar compenetrados e concentrados.»

Eventual ausência de Matheus: «Nunca lamento ausências. O Matheus ainda é uma incógnita, treinou e só amanhã vamos ter a certeza absoluta. Foi ao campo e não sentiu, para já, nada. Se jogar confiança total, mas também total confiança em todos os outros guarda-redes.»

Caso Banza: «Não tenho nada a acrescentar, qualquer jogador que esteja comprometido com o clube está dentro. Serve para todos os funcionários. Se estiver assim, está tudo bem.»

Pontos fortes do Rapid Wien: «É uma equipa física, sem dúvida, que gosta de velocidade, transições, movimento e espaço, compete-nos a nós que não façam um trajeto pela autoestrada, mas antes por estradinhas. Temos de ser taticamente perfeitos para conseguirmos vencer o jogo.»

Como passar a mensagem em pouco tempo: «Treinos aquisitivos ainda não fizemos nenhum, tendo em conta a densidade de jogos. Estamos a preparar e a recuperar. O vídeo tem sido bem acolhido, felizmente com o nível dos jogadores tem sido uma boa ferramenta. Depois procuramos chamar a atenção individualmente. Chamadas de atenção através do vídeo. No dia antes do jogo, quando os jogadores estão melhores, temos trabalhado o lado estratégico para os jogos. Mostrar os pontos fracos dos adversários e explorarmos as nossas valências.»

Sobre Vitor Carvalho: «Tenho seguido a evolução do Vitor. Vejo-o na posição seis, mas tem de melhorar alguns aspetos, pois com o tempo esqueceu-se de algumas coisas, como a receção orientada para colocar a bola logo no flanco oposto. Posição seis, já que é um jogador que dá coberturas e é solidário com os restantes companheiros. Ocasionalmente pode chegar mais à frente, pois tem abertura para o fazer. Boa capacidade física e muito bom jogo de cabeça. Ele e os centrais estiveram bem na Suíça, apesar do erro do Niakaté. Fizeram um jogaço.»

A primeira mão da eliminatória disputa-se na próxima quinta-feira, às 20h30, na Pedreira.

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