Portal do Gremista
·11 de maio de 2022
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·11 de maio de 2022
Podemos definir a situação de Ferreira em duas palavras: atropelos e equívocos. A novela que envolve o camisa 10 e o DM do Grêmio teve, de certa forma, uma definição nesta última terça-feira (10). O Tricolor informou, em nota, que o atacante precisará realizar uma cirurgia para corrigir uma hérnia inguinal.
Depois de muito tempo e, até mesmo um diagnóstico de lesão crônica dado pelo próprio clube, a equipe médica particular do jogador descobriu a origem das dores que deixou Ferreira fora dos gramados.
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Roger Machado poderá ficar sem Ferreira por um bom período. Normalmente, cirurgias desse tipo demandam mais de um mês de recuperação. O que mais intriga nesse enredo envolve o departamento médico do Grêmio. Apesar dos diversos exames realizados, o DM gremista não conseguiu realizar o diagnóstico, algo realmente incrível e sem muitas explicações. Dessa forma, o atleta se viu obrigado a procurar um tratamento fora do clube, o que gerou um grande desconforto.
O ex-presidente e hoje comentarista esportivo, Cacalo, comentou sobre a situação do jogador em sua coluna. O ex-dirigente gremista afirma que ainda não conseguiu entender o que realmente pode ter acontecido para a demora de um diagnóstico preciso.
“Confesso que continuo sem entender o que está acontecendo entre Ferreira, departamento médico gremista, procurador do atleta, direção tricolor e, por fim, médico contratado pelo atleta. Parece que somente na terça-feira houve diagnóstico da lesão que atinge o jogador a ponto de ser encaminhado para cirurgia de hérnia inguinal”, disse o colunista
O ex-mandatário gremista também frisou a importância de um diálogo entre os departamentos do clube:
“Penso também que deveria haver um diálogo mais produtivo da direção com o departamento de futebol — se é que não está ocorrendo. O mais adequado numa relação entre dirigentes e profissionais de um setor tão importante de um clube, no caso o futebol, seria um diálogo constante na busca por um denominador comum”, pontuou Cacalo.