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·30 de dezembro de 2024
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O novo diretor técnico do Flamengo, José Boto, concedeu nesta segunda-feira a sua primeira entrevista coletiva após assumir o cargo. Diversos assuntos foram abordados junto ao dirigente, sendo o principal, claro, chegadas e saídas de jogadores para 2025.
Para você ficar por dentro de tudo, trazemos, abaixo, um resumo dos principais tópicos comentados pelo profissional junto à imprensa carioca.
É realmente a (posição) mais prioritária. Mas nós não queremos falhar. E como não queremos falhar, queremos exatamente encontrar o perfil que interessa ao nosso treinador e ao Flamengo. Esse perfil pode ser um nome mais sonoro, mas pode ser também um nome menos sonoro, porque normalmente os nomes sonoros são para agradar a torcida. Nós queremos alguém que tenha rendimento. É isso que nós estamos procurando.
É um jogador que eu conheço muito bem, porque quando estava no Shakhtar, o compramos do Ajax. Na altura, com 18 anos, pagamos 10 milhões de euros. É um jogador que nós pensamos, que está em análise, como muitos outros estão.
Treinador tem a confiança do dirigente / Eurasia Sport Images/GettyImages
Tive carta branca do Bap para que, se achasse que deveria mudar o treinador, mudasse. A escolha foi de minha responsabilidade. Eu poderia ter escolhido outro treinador. Se falhar, a culpa é minha. Isso é profissionalização. É fácil mudar o treinador 11 vezes e ninguém ter culpa disso. Analisei, vi muita coisa que gostei (de Filipe Luís), vi muita entrevista. Depois, o contato diário tem confirmado tudo. É algo de que posso me orgulhar. Nos treinadores, normalmente não erro. O Filipe vai ser um treinador top mundial.
O que se passou foi algo profissional. Quando quero contratar um jogador, não falo direto com o jogador. Conheço as pessoas que lidam com o David há muitos anos. Eu estava na Croácia, eles pediram para que eu comunicasse assim que tivesse uma posição. Assim que me reuni com Filipe Luís, comuniquei pela manhã, muito cedo, às pessoas competentes.
A base é minha área. É algo que vou me orgulhar. Temos que criar esse DNA, de jogadores talentosos e ao mesmo tempo responsável. Conheço bem o Brasil, no Shakhtar tínhamos 14 brasileiros, buscamos jogadores que nem sequer tinham jogado Série A e em alguns meses estavam jogando Champions. Aqui no Brasil se foi buscar muita coisa ruim que se faz na Europa. Na Europa viemos aqui para buscar coisas boas que vocês faziam na base.
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