Bruno Henrique e Flamengo não falam a mesma língua e renovação se arrasta | OneFootball

Com a temporada se encaminhando para o final, o Flamengo tenta resolver questões fora das quatro linhas. Além de correr para fechar com o técnico Tite, o Rubro-Negro precisa solucionar uma questão fundamental: a permanência de Bruno Henrique, que tem situação cada vez mais complicada.

Com contrato até o final de 2023, as duas partes já externaram o desejo de renovar. No entanto, primeiro por conta da final da Copa do Brasil, e agora pela indefinição do novo técnico, as conversas estão sendo adiadas e devem ser retomadas nos próximos dias. Mas até o momento Bruno Henrique e Flamengo não falam a mesma língua.

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A princípio, os agentes de Bruno Henrique pediram uma extensão de dois anos, e o Flamengo, que só queria dar um ano, cedeu e aceitou a exigência. Mas de acordo com o jornalista Rodrigo Mattos, do Uol, agora o estafe do jogador pede um vínculo maior, de três anos. No entanto, o principal entrave é financeiro.

Prestes a completar 33 anos, Bruno Henrique já é um dos maiores salários do elenco, e, além disso, seus empresários estão pedindo um aumento considerável em seus vencimentos. A pedida dos seus representantes pela renovação incluem luvas e salários bem superiores ao que o Flamengo estabeleceu como teto. Para avançar, Rodolfo Landim precisaria “esticar a corda”.

Presidente do Flamengo deve “abrir os cofres” em 2024; Bruno Henrique com propostas

Mas apesar das divergências entre as partes, a renovação ainda pode acontecer. Rodolfo Landim terá em 2024 o seu último ano de mandato, e já admitiu aos seus pares que vai abrir os cofres e investir pesado para montar um elenco de peso na próxima temporada. A saída de Bruno Henrique pegaria mal para a imagem do mandatário.

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Sendo assim, o Flamengo ainda confia na boa relação e na identificação de Bruno Henrique com o clube, e espera que o atacante também esteja presente nas próximas conversas. Multicampeão pelo clube, o camisa 27 tem propostas de fora do Brasil e é alvo de clubes nacionais, como Palmeiras e Grêmio, por exemplo.

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