Braz, sobre Paulo Sousa: ‘É um treinador em quem a gente acredita. Estamos com ele’ | OneFootball

Na coletiva após a vitória do Flamengo sobre o Goiás, por 1 a 0, neste sábado (21) pelo Brasileirão, o treinador Paulo Sousa, o vice Marcos Braz e o diretor de futebol Bruno Spindel comentaram sobre a crise envolvendo o técnico e o goleiro Diego Alves. Braz explicou por que esperou quatro dias para esclarecer o caso e enfatizou que o treinador tem total apoio da diretoria.

Paulo Sousa se desculpa pelo equívoco no caso Diego Alves. Técnico segue com respaldo – Marcelo Cortes / Flamengo

“O principal ponto é ter transparência. O ruído com o Diego está sendo bem explicado. O que aconteceu foi falha de comunicação. Os objetivos do Flamengo são os mesmos para todos: ter um final de ano muito melhor do que começou. Paulo tem o respaldo. É um treinador em quem a gente acredita e estamos com ele”, disse.

Em seguida, Braz respondeu por qual motivo não se manifestou antes sobre o caso.

“O problema aconteceu na terça-feira, já bem tarde. Na quarta era folga. Passou quinta e passou sexta. Tínhamos de entender todo o processo, com calma e transparência, para chegar aqui e dar as informações corretas, para não ter um novo problema de comunicação”, afirmou.

Já o treinador Paulo Sousa voltou a dizer que cometeu um equívoco quando falou que o goleiro tinha avisado que poderia jogar. Ele afirmou que isso aconteceu por falha de comunicação em duas pontas.

“Admito que deixei uma folha solta para a especulação. Ocorreu uma falta de comunicação entre o fisioterapeuta e meu preparador e falta de comunicação minha com o Diego. Ele não estava à disposição. Depois disso, falamos, conversamos e esclarecemos como gente crescida e que quer caminhar juntos. Da minha parte e da parte de todos, estamos centrados no que queremos fazer”, disse.

Em tratamento

Paulo Sousa disse que  o goleiro nesta semana fez um trabalho no campo e, depois disso, passou por testes musculares. Mas ele não se recuperou, tanto que ainda está no departamento médico.

“Não queremos dar um passo atrás no processo”, disse.

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