Gazeta Esportiva.com
·26 de outubro de 2022
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O argentino Boca Juniors vai disputar a final da Copa Libertadores feminina pela primeira vez em sua história após vencer por 3 a 0 nos pênaltis as colombianas do Deportivo Cali nesta terça-feira em Quito, no Equador, sede do décimo quarto torneio.
A goleira Laurina Oliveros garantiu a vaga para o time ‘xeneize’ ao defender as cobranças de Carolina Arias e Ingrid Guerra. Jorelyn Carabalí também errou a sua. Para as argentinas, Noelia Espíndola, Adriana Sachs e Estefanía Palomar converteram suas penalidades.
Em uma partida movimentada, Cali e Boca empataram em 1 a 1 no tempo regulamentar, com gols de Carabalí (41 minutos, em cobrança de falta) e Palomar (59), respectivamente.
O clube argentino conseguiu carimbar o passaporte para a final da Libertadores feminina em sua oitava participação. Em 2010 terminou em terceiro. Nenhuma das equipes de seu país conseguiu conquistar o título.
Na outra semifinal, o Palmeiras e o colombiano América de Cali se enfrentam nesta quarta-feira.
O Deportivo Cali está fazendo sua segunda participação na competição e terá a chance de brigar pelo terceiro lugar na sexta-feira.
Nas quartas de final, o Boca havia vencido por 2 a 1 o Corinthians, atual campeão do torneio.
Acabaram liderando o grupo B da fase inicial com 7 pontos e 4 gols de saldo a seu favor, seguidos pela Ferroviária (7 pontos e 2 de saldo), o equatoriano Ñañas (3 pontos) e o uruguaio Defensor Sporting (0).
As colombianas chegaram pela primeira vez às semifinais ao vencer a Ferroviária por 2 a 1. Elas venceram o Grupo A com 9 pontos, superando do Corinthians (6), o paraguaio Olimpia (3) e o boliviano Always Ready (0). A este último aplicou a maior goleada (10-1) na história do torneio.
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