Bahia foi do céu ao inferno na Libertadores | OneFootball

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O sonho continental do Bahia chegou ao fim de forma amarga. De volta à competição depois de 36 anos, o Esquadrão passou por The Strongest e Boston River na Pré Libertadores, e caiu no grupo F, o chamado “grupo da morte”. Ao lado de Internacional, Nacional-URU e Atlético Nacional-COL. O time de Rogério Ceni teve um início promissor na fase de grupos. Nas três primeiras partidas conquistou sete pontos e a liderança do grupo. No entanto, o Tricolor de Aço viveu uma queda brusca de rendimento nas rodadas finais(foram três derrotas nos últimos três jogos), que acabou o eliminando da competição nesta quarta-feira (28), ao ser derrotado pelo Internacional por 2 a 1 no Beira-Rio.

O resultado colocou um ponto final na campanha tricolor no Grupo F, onde o Esquadrão somou 7 pontos e terminou na terceira colocação, atrás do próprio Inter, que avançou como líder, e do Atlético Nacional, da Colômbia, que ficou com a segunda vaga nas oitavas de final. O Nacional-URU terminou em quarto.

O Bahia até saiu na frente em Porto Alegre, alimentando a esperança da classificação. Só o triunfo interessava ao time baiano. Mas, como já havia acontecido em partidas anteriores, sofreu com a falta de concentração e cedeu a virada. A derrota consolidou um fim melancólico para uma campanha que começou com brilho e consistência. Após a partida desta quarta-feira, o técnico Rogério Ceni falou sobre o ocorrido: “Hoje fizemos a parte mais difícil. Fizemos bom jogo no primeiro tempo. Mas tomamos o gol logo depois de abrir o placar. Aí falta maturidade. Não pode fazer a parte mais difícil, sair na frente, com jogo muito parelho. Não é nem uma jogada criada, um chutão para frente. E a gente não conseguiu sustentar. E o psicológico sofre mais”, destacou.

Com o terceiro lugar no grupo, o Bahia agora vai disputar os playoffs da Copa Sul-Americana. Enfrentará um segundo colocado para disputar vaga nas oitavas de final da competição.