Futebol Latino
·01 de fevereiro de 2021
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Além das declarações recentes da cozinheira de Diego Maradona sobre os últimos momentos de vida do ex-jogador, um material publicado pelo veículo Infobae em relação a conversas por mensagens escritas e áudios traz novamente a tona as investigações sobre a morte do ídolo argentino em novembro do ano passado.
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As conversas em questão seriam entre Agustina Cosachov, psiquiatra de Maradona, e o médico Leopoldo Luque, figura que se tornou conhecida após comandar a cirurgia feita por Diego por conta de um hematoma subdural algumas semanas antes de seu falecimento.
“Entramos no local e eles estava frio. Com toda a circulação parada. Começamos a fazer a reanimação e ele recuperou um pouco o tom, digamos, da temperatura corporal. Tudo isso, mais ou menos, durou 10 minutos onde fazíamos a RCP (Reanimação Cardiopulmonar) manual, digamos, entre a enfermeira, ‘El Negro’, eu e Monona (cozinheira de Maradona) e depois chegou a ambulância. Agora eles estão fazendo os procedimento. Não nos dizem como está a situação. Eu saí e não me disseram nada”, relatou Agustina para Leopoldo.
“É isso. Fizemos o que tínhamos que fazer, Agustina. A família estava a par de tudo, todos em comunicação. São pacientes assim, muito difícil. O que te peço é que me avisem para onde vão daí que eu vou direto. Lógico que é possível sobreviver. Mas, com esse panorama, é complicado. Se ficarem em casa, pode ser que pensem que ele não aguentaria o traslado”, rebateu o cirurgião.
Além dessa conversa, outras mensagens chamaram a atenção como, por exemplo, a forma que Leopoldo teria falado a um de seus amigos que lhe questionou se Maradona havia morrido mandando a foto de uma televisão onde o fato já vinha sendo noticiado:
“Sim, cara, parece que ele teve uma parada cardiorrespiratória e vai morrer se c… todo o gordo. Não tenho ideia do que ele fez. Estou indo agora para lá.”