Atlético manterá média de investimentos dos últimos anos e o elenco deve passar por ajustes pontuais

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Fala Galo

·16 de dezembro de 2024

Atlético manterá média de investimentos dos últimos anos e o elenco deve passar por ajustes pontuais

Foto: Pedro Souza Matéria: Rafael Assis

A temporada de 2025 para o atleticano será um pouco diferente dos últimos anos, pois o time entrará na primeira fase da Copa do Brasil, e não na terceira, já que está de fora da Copa Conmebol Libertadores e jogará a Sul-Americana. O primeiro jogo do Campeonato Mineiro está marcado para o dia 19 de janeiro, contra o Aymorés. No entanto, os principais jogadores do elenco devem estar nos Estados Unidos, para um torneio de pré-temporada.

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No dia 18 de janeiro, o Atlético pega o rival Cruzeiro. Mesmo com essas mudanças no calendário e no orçamento, o Galo deve manter o nível de investimento dos últimos anos. O jornal O Tempo, conversou com uma fonte ligada ao Atlético, que disse que “o nível de investimento será mantido e o elenco não sofrerá mudanças radicais.”

Alguns jogadores do grupo já foram informados que não terão os contratos renovados (como Vargas, Alan Kardec e Mariano). Outras saídas podem acontecer em caso de propostas ou por vontade do próximo treinador. Seguindo o mesmo roteiro dos últimos anos, o Atlético deve fazer contratações pontuais, apontadas pelo CIGA. A diretoria irá se reunir com o técnico Luís Castro e apresentar o projeto de futebol para ele, incluindo o orçamento e estrutura do clube, fatores que devem ser cruciais para a decisão do treinador. Além disso, especula-se que a comissão técnica do português custa mais de R$ 2 milhões.

Em 2024, o Atlético teve a maior arrecadação em premiações esportivas da própria história, cerca de R$ 164,87 milhões, por ter chegado nas finais da Copa do Brasil e Libertadores. O valor foi bastante superior aos R$ 31 milhões previstos no orçamento, que seria arrecadado se o Atlético chegasse nas oitavas de final das duas copas. Porém, o desempenho no Brasileirão foi bem abaixo da expectativa, já que no orçamento era esperado que o clube alcançasse a 6ª colocação, ao invés da 12ª.

Em contrapartida, o primeiro ano completo de operações da Arena MRV, proporcionou uma receita líquida de R$ 66,2 milhões, com receitas diversas alcançando R$ 8,9 milhões. Os valores foram acima da expectativa dos donos do clube, muito por conta dos jogos decisivos nas copas, que mobilizaram a Massa Atleticana.

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