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Robert Born·19 de junho de 2019

As promessas da Euro Sub-21 que nunca vingaram

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Vencer o título de melhor jogador da Euro Sub-21 é uma honra gigante.

Nesta selecta lista há nomes como Vahid Halihodzic, Rudi Voller, Laurent Blanc, Luis Figo, Juan Mata e Andrea Pirlo, para lembrar alguns.


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Porém, quatro jogadores que foram nomeados como melhor jogador do torneio nunca confirmaram as promessas feitas durante a competição.


Renato Buso – Itália 1992

O meio-campista fez parte de uma equipe incrível com Albertini, Peruzzi e Roberto Baggio. Buso foi o artilheiro da edição de 1992, sendo especialmente decisivo contra a Dinamarca na semifinal e contra a Suécia na final.

Durante a sua carreira, Buso é defende os principais clubes italianos, como a Juventus, Fiorentina, Napoli e Sampdoria.

Porém nunca conseguiu expressar o talento que tinha quando foi contratado pela Juventus com apenas 15 anos. Buso nunca defendeu a seleção profissionalmente.


Francesc Arnau – Espanha 1998

Em uma geração que viu crescer Valeron, Guti e Salgado, o goleiro Francesc se destacou. Ele não sofreu nenhum gol contra a Rússia, Noruega e Grécia.

Tinha tudo para Arnau ser o próximo grande goleiro que a Espanha tanto esperava. Mas a carreira dentro dos clubes mostrou o contrário. Foi substituto no Barcelona, e em Málaga, onde poderia se tornar um ícone, raramente foi titular.

Também jamais defendeu a seleção nacional.


Royston Drenthe – Holanda 2007

O início de sua carreira na Holanda foi fenomenal. Em 2007, ele Royston foi eleito o melhor do jogador do Euro Sub-21 e assinou contrato com o Real Madrid. Mas a troca do jogador do Feyenoord para a Espanha foi difícil de acompanhar.

Ele não conseguiu jogar com a camisa branca e tentou a sorte com outros clubes na Rússia, Inglaterra, Turquia e Abu Dhabi antes de regressar para o Sparta Rotterdam na Holanda.

Jogou apenas uma vez profissionalmente com a Holanda.


Marcus Berg – Suécia 2009

Em 2009 o nome do sueco estava na boca do povo. Ele marcou sete gols em quatro jogos impressionando todo mundo.

Assinou contrato com o Hamburg, na Alemanha, mas a Bundesliga travou seu potencial. Na Grécia, com o Panathinaikos, ele torna-se ídolo ao ganhar uma taça e volta para Berg, na Suécia.

Na seleção da Suécia, jogou de forma mediana em 69 partidas, marcando 19 gols. Muito aquém do que prometeu em 2009.