As criptomoedas vão conectar o futebol de forma global no futuro? | OneFootball

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OneFootball·21 de maio de 2021

As criptomoedas vão conectar o futebol de forma global no futuro?

Imagem do artigo:As criptomoedas vão conectar o futebol de forma global no futuro?

PUBLIEDITORIAL: No futebol mundial atualmente existem três moedas principais – o dólar, o euro e a libra esterlina.

O resto do mundo, nos cinco continentes, se adapta a uma dessas formas de pagamento, não importa onde esteja o clube, jogador, federação ou torcedor.


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Mas e se houvesse apenas uma moeda, uma maneira de fazer todos esses ativos se conectarem? Imaginou como a vida seria mais simples e qual a probabilidade de isso acontecer?

O Sportsbet.io está trabalhando com o Southampton para levar as criptomoedas à Premier League e para mostrar aos fãs todas as vantagens que podem ter através das criptomoedas, dentro e fora do campo. Para saber mais sobre criptomoedas clique aqui!


Já existem precedentes abertos quando se fala em espaço digital, com transações quase instantâneas e sem inconveniências para a conversão da moeda, criptomoedas – e isso pode ser o futuro.

O Arsenal, assim como o Watford e o Southampton, é parceiro da Sportsbet.io – e o diretor comercial dos Gunners, Peter Silverstone, foi bem específico ao escolher as palavras sobre essa associação, que colocou o clube na vanguarda da revolução das criptomoedas.

Silverstone citou um “espírito compartilhado de inovação”, bem como o “trabalho inovador” que o parceiro oficial de apostas estava realizando no ambiente de fintechs.


A plataforma de negociação “StormGain” e a criptomoeda “Bitcoin” são outros nomes que já apareceram no futebol, por acordos com Newcastle e Watford, respectivamente. Eles foram vistos como inovadores quando anunciados há duas temporadas.

Na Europa continental, as criptomoedas também estão fortes. O ChiliZ ostenta os emblemas de Barcelona, Juventus,  Paris Saint-Germain e Atlético de Madrid como parte de sua associação com a plataforma Socios.

Essa parceria – assim como as de Arsenal, Watford e Southampton – permite que os torcedores interajam com seus clubes de uma forma nunca antes vista, com tokens dedicados.

Os clubes estão encontrando novas maneiras de conectar com seus torcedores, e a natureza global que isso traz permite que aqueles do outro lado do mundo se interconectem da mesma forma que alguém que mora ao lado do estádio.

As possibilidades são infinitas – uma grande vantagem é que os visitantes do exterior não precisariam passar pelo processo de troca de dinheiro. Seus tokens de torcedor comprados em Sydney podem ser usados ​​para comprar mercadorias ou comida e bebida em um estádio da Premier League. Quão seria a vida dessa forma?


Mas não são apenas os clubes ou torcedores que estão aprendendo sobre as criptomoedas. Associações como a Fifa e a Uefa também já perceberam as vantagens.

A edição atrasada da Euro 2020 terá cerca de um milhão de ingressos digitais para celular distribuídos aos fãs em todos os 51 jogos por um novo aplicativo de ingressos baseado em blockchain apoiado pela Uefa.

É um passo gigantesco da entidade europeia, e por um bom motivo. Com pedidos de ingressos vindos de mais de 200 países, a Uefa afirma que a ‘solução com os bilhetes digitais vai ajudar muito na distribuição dos ingressos em todo o mundo’, ao mesmo tempo que ‘garante a sustentabilidade’ do seu torneio de seleções.


A indústria do futebol está despertando rapidamente para o potencial que as tecnologias de criptomoeda e blockchain têm para impulsionar, não apenas o envolvimento dos fãs, mas também para permitir o acesso a um mercado global faminto de maneiras que eram inimagináveis ​​até dez anos atrás.

Com os torcedores agora interagindo com os clubes de uma forma mais direta e simples, o que dizer dos outros aspectos cruciais: os próprios clubes e seus jogadores?

Em abril, o Southampton anunciou uma extensão de seu contrato com a marca Sportsbet.io, seu principal patrocinador master.

O Saints descreveu como “o maior acordo de patrocínio da história do clube” e, providencialmente, incluiu uma opção para bônus baseados em desempenho que serão pagos via Bitcoin.

À medida que os clubes tentam explorar caminhos diferentes para o crescimento, isso colocou Southampton em uma posição extraordinariamente forte para o futuro.


Finalmente, não são apenas clubes, patrocinadores, associações e torcedores que estão de olho nas criptomoedas. Os próprios jogadores demonstram grande interesse, por exemplo, por Bitcoin.

Ifunanyachi Achara, estrela do Toronto FC, converteu parte de seu salário na MLS em criptomoeda e usa a vantagem do Bitcoin para ajudar sua família na Nigéria.

A inflação anual do país africano atingiu o pico dos últimos quatro anos em março, em mais de 18%, e o jovem de 23 anos queria ser capaz de sustentar sua família sem sofrer grandes perdas.

“Eu queria enviar dinheiro para meus pais saírem de um estado que eu considerava violento”, disse Achara em uma entrevista no início deste mês.

“Não podia enviar dinheiro para o banco. Foi por meio do Bitcoin que consegui enviar dinheiro para minha família com mais facilidade, eficiência e rapidez” adicionou.

A capacidade de converter metade de seu salário em criptomoeda permitiu que Achara ajudasse as pessoas mais próximas a ele.

Enquanto isso, na Turquia, o ponta do Galatasaray, Ryan Babel, tuitou sobre seu amor pelo Bitcoin, aconselhando seus 774 mil seguidores a ‘comprar Bitcoin’.

À medida que o mundo adota as criptomoedas, o futebol parece ser a força motriz no mercado. De jogadores a torcedores, de clubes a associações – o futuro pode ser um blockchain para o jogo globalmente.


PUBLIEDITORIAL: este artigo é parte de uma série de quatro textos criada em parceria com Sportsbet.io


Foto destaque: IMAGO / PA Images