As camisas 👕 mais feias da história do Cruzeiro | OneFootball

A simplicidade do azul e das cinco estrelas no peito, certamente, colocam o uniforme do cruzeiro entre os mais bonitos do futebol brasileiro e mundial. Mas, às vezes, as coisas não saem muito bem. Ainda mais quando há nas camisas dois e três uma necessidade de sair um pouco da rotina.

1996

No ano de mais um título da Copa do Brasil, o Cruzeiro tinha o uniforme de visitante uma das piores produções da Finta. A chamada “camisa bicolor” (divida meio a meio entre azul e branco), com muita informação também nas mangas, certamente está entre as mais feias da história da Raposa.

1997

No ano seguinte, mais uma temporada vitoriosa: campeão da Libertadores 1997. Mas, enquanto tudo corria bem com a bola nos pés, o visual dos jogadores não estava legal, não.

O espetacular Dida, por exemplo, parecia se inspirar no folclórico goleiro mexicano Jorge Campos, com um uniforme extravagante, mas que diferenciava e muito de sua personalidade tímida.

Os jogadores de linha também não estavam tão melhor. O novo fornecedor de material esportivo (Rhumell) parece ter se inspirado na camisa branca do ano anterior e também não agradou nem um pouco.

2014

No ano da Copa do Mundo do Brasil, em 2014, o Cruzeiro quis fazer uma homenagem à seleção pentacampeã mundial e jogou algumas partidas com a camisa amarelinha. Apesar da cor ser sempre lembrada pelos torcedores pela ligação com o goleiro Raul, o resultado não ficou bom.

2018

No último ano de glórias do Cruzeiro, com a conquista de mais uma Copa do Brasil, a equipe tinha uma camisa cinza com azul, que mais parecia um pijama. Uma afronta à linda tradição de camisas da Raposa.

Foto: Demian Alday/Getty Images

No mesmo ano, o Cruzeiro inovou mais uma vez. Em homenagem à Islândia, que participaria da Copa do Mundo da Rússia, em 2018, a Umbro fez uma versão da camisa branca com alusão à bandeira do país nórdico. Nada agradável de se ver também.

Foto de destaque: Demian Alday/Getty Images