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·18 de junho de 2018
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·18 de junho de 2018
A Islândia está escrevendo (mais) uma história emocionante na Rússia. O pequeno país, de cerca de 335 mil habitantes, surpreendeu o mundo nos últimos anos.
Primeiro, brilhou na Euro 2016, segurando Portugal, eliminando a Inglaterra e saindo apenas após a derrota para a anfitriã e futura vice-campeã França.
Depois, garantiu vaga na Copa do Mundo e, agora, em sua estreia em Mundiais, conseguiu um empate heróico contra a Argentina de Lionel Messi.
Os feitos são absolutamente espetaculares, e o atacante Finnbogason não só exalta os feitos como vê uma mudança no futebol do país.
"Estamos ficando mais experientes. Temos mais ou menos o mesmo time que jogou a Euro. Essa geração está fazendo história. Acho que estamos inspirando a próxima geração de jogadores islandeses. Mudamos nossa forma de jogar da Euro para cá. Jogávamos no 4-4-2 e agora estamos no 4-5-1. Estamos mais imprevisíveis agora e espero que a gente mostre isso ao longo da competição", analisou.
No entanto, o atacante, que marcou o gol de empate contra a Argentina, o primeiro da Islândia na história das Copas, também acredita que o país pode enfrentar problemas após a geração atual se aposentar.
"Também é duro quando um time como o nosso fica velho. Haverá um pequeno vazio entre as gerações. Trouxemos um ou dois jogadores jovens para essa Copa e será uma grande experiência para eles", declarou.
De qualquer forma, a cabeça da Islândia está no presente e focada em fazer história e continuar brilhando e encantando os amantes do futebol. O próximo passo para isso é tentar vencer a Nigéria na próxima rodada do grupo D da Copa do Mundo, nesta sexta-feira (22), em Volgogrado.
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