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OneFootball·20 de julho de 2023
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OneFootball·20 de julho de 2023
Quem vai ser a craque do torneio? Qual vai ser a jogadora com mais gols? E mais importante: quem fica com o título?
O OneFootball ainda não consegue prever o futuro, mas palpitamos aqui sobre quais as favoritas em algumas “categorias” da Copa do Mundo feminina.
A competição começa já nesta quinta-feira (20) e tem diversas candidatas à glória máxima do futebol entre mulheres.
Confira abaixo as favoritas em quesitos individuais e coletivos:
Não faltam grandes goleadoras neste mundial. Das favoritas ao título até as potenciais surpresas.
Abaixo apontamos um trio com boas chances de ir até os jogos decisivos da Copa sendo concorrendo fortemente à artilharia.
Sam Kerr (Austrália)
As donas da casa depositam em Kerr as esperanças de fazer um bom papel no torneio.
Referência na grande área, ela foi a artilheira do Campeonato Inglês nas temporadas 2020/21 e 2021/22.
Rachel Daly (Inglaterra)
Bom, e quem foi a maior goleadora do Campeonato Inglês na temporada passada? Resposta: Rachel Daly.
A concorrência por uma posição no ataque titular da Inglaterra é grande, mas ela tem potencial para fazer coisas grandes se ganhar a vaga no time.
Alexandra Popp (Alemanha)
Popp foi brilhante na última Euro, marcando seis gols em cinco partidas disputadas (sendo quatro como titular).
Com um forte jogo aéreo, a atacante alemã também foi a artilheira da última Bundesliga feminina, com 16 bolas nas redes.
Claro que a artilheira da Copa do Mundo terá boas chance de ser a craque da competição.
Mas também temos algumas candidatas ao prêmio de melhor da Copa do Mundo que não são goleadoras de ofício.
Aitana Bonmatí (Espanha)
Grande destaque do Barcelona, atual campeão da Champions League, na última temporada.
A meia chega à Copa como uma forte candidata aos próximos prêmios individuais, como a Bola de Ouro e o Fifa The Best.
Keira Walsh (Inglaterra)
Outra peça fundamental para o meio-campo no clube (também o Barcelona) e na seleção.
Walsh foi um dos destaques da Inglaterra no título da Euro no ano passado, participando de boa parte das jogadas de ataque da equipe.
Sophia Smith (Estados Unidos)
Provavelmente o grande nome da nova geração dos Estados Unidos.
Ela foi eleita a melhor jogadora da principal liga de futebol feminino no país em 2022 e se destaca tanto pela criação de jogadas quanto pela capacidade de marcar gols.
As brasileiras podem não estar entre os principais destaques individuais da competição atualmente.
Mas a equipe dirigida por Pia Sundhage pode fazer bonito e alguns nomes são fundamentais para o sucesso do time.
Geyse
Dividindo atenções com outras craques, Geyse viu seu número de gols cair no primeiro ano defendendo o Barcelona.
Mas ela pode ser peça importante para o Brasil em sua primeira Copa, carregando a bola em velocidade no ataque, driblando, e também balançando as redes.
Debinha
Debinha chega para sua segunda Copa como uma das estrelas da principal liga dos Estados Unidos e artilheira da Era Pia Sundhage.
Os 29 gols marcados sob o comando da treinadora sueca ajudaram a atacante a ficar na sexta posição no último prêmio Fifa The Best (melhor brasileira na votação).
Marta
Maior artilheira na história das Copas, a Rainha vai disputar seu quinto último mundial este ano.
Ela pode não ter mais status de titular, mas tem capacidade para fazer a diferença enquanto estiver em campo.
Em uma Copa do Mundo que promete equilíbrio, é difícil apontar um grupo pequeno de favoritas ao título.
Considerando os resultados dos últimos anos, no entanto, é possível ver quem pode estar um passo à frente dos demais.
Estados Unidos
Não dá pra ignorar a seleção com mais títulos de Copa e que venceu as duas últimas edições.
O time dos Estados Unidos vem passado por uma renovação, mas conta com nomes promissores na velha e na nova geração.
Inglaterra
Mesmo perdendo jogadoras importantes por lesão, a Inglaterra continua com um elenco de peso.
A equipe conquistou a Euro em casa no ano passado e até abril sustentava uma sequência de 30 jogos sem perder.
Espanha
Para estar entre as candidatas ao título, nada melhor que ter a base do Barcelona, campeão da Champions League.
O time espanhol não correspondeu às expectativas em grandes torneios recentes, mas tem talento de sobra para chegar longe.
Foto destaque: Richard Heathcote/Getty Images