Após 7 anos! Confira por onde andam os heróis do título do Palmeiras da Copa do Brasil 2015 | OneFootball

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·02 de dezembro de 2022

Após 7 anos! Confira por onde andam os heróis do título do Palmeiras da Copa do Brasil 2015

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No dia 2 de dezembro de 2015, o Palmeiras encarou o Santos, em um Allianz Parque lotado (com recorde de arrecadação), na luta pelo título da Copa do Brasil, precisando reverter o placar de 1 x 0 do jogo de ida. Sete anos depois, cada um dos heróis daquela noite seguiu um rumo e alguns já até se aposentaram.

Primeiramente, vale colocar o contexto. O Palmeiras começava sua reformulação com a chegada da Crefisa e de uma série de reforços. Com isso, houve um grande trabalho para entrosar o time do zero, que começou, naquele ano, com Oswaldo de Oliveira e terminou com Marcelo Oliveira.


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Só que a maré ia toda contra o Verdão, a final do Paulista de 2015, perdida para o próprio Santos, ainda incomodava. Não foi a primeira nem a última vez que o Palestra foi contra o favoritismo e calou rivais e a “grande mídia”.

Nos arredores do Allianz, quem não conseguiu o ingresso formou a tradicional multidão de torcedores, separados dos demais da arquibancada apenas pela estrutura do estádio. O Palmeiras venceu o jogo por 2 x 1, com dois gols de Dudu, que ainda engatinhava no caminho da idolatria que tem hoje. Aquele foi o primeiro grande jogo dele com a camisa alviverde.

Se o Prass fizer…

Começando por ‘São Prass’, que marcou o gol decisivo nas penalidades, após empate no placar agregado. Fernando Prass saiu do Palmeiras para o Ceará em 2020, e se aposentou no ano seguinte, se tornando comentarista de futebol.

Defesa que ninguém passa

O sistema defensivo começou com João Pedro na lateral direita. A Cria da Academia passou a ser emprestado a partir de 2017 até que foi vendido ao Porto em 2018, pertencendo ao clube português desde então. Ele foi substituído por outro jogador da base, Lucas Taylor, que também passou por empréstimos nos anos seguintes até ser vendido ao Estoril-POR. Hoje, Lucas Taylor atua no Shakhtar Donetsk, emprestado pelo PAOK.

Na esquerda, Zé Roberto foi titular. O craque se aposentou em 2017 e atualmente é comentarista do grupo Globo. A zaga contava com Jackson, que estava emprestado pelo Internacional e retornou ao clube gaúcho com o término da temporada. Hoje, Jackson atua no Sabab FA, da Malásia. Por fim, Victor Hugo, que saiu em 2017, mas retornou para jogar em 2019 e 2020, hoje atua na Turquia, pelo Trabzonspor.

Meio de campo

Começando por Arouca, que jogou no Palestra até 2017, depois passou por empréstimos até assinar de fato com o Figueirense. O jogador está sem clube desde 2021, mas não anunciou aposentadoria ainda.

Ao seu lado, esteve Matheus Sales, que colocou o ainda badalado Lucas Lima no bolso. o volante foi mais um a perder espaço e passar por empréstimos a partir  de 2017, deixando o clube definitivamente em 2021, para o Coritiba. Em 2022, jogou no Goiás, após ser emprestado pela equipe paranaense.

Robson Signorini, o Robinho, fechava a meiuca. Em 2016, o meio-campista foi emprestado para o Cruzeiro em troca de Fabrício. Atualmente, o atleta joga no Coritiba.

Linha atacante de raça

O ataque começava por Lucas Barrios, que na época era camisa 8, mas jogava de centroavante. O paraguaio deixou o clube em 2017 rumo ao Grêmio e, em 2022, jogou pelo Patronato (ARG). Agora, Barrios já anunciou sua aposentadoria do futebol.

O outro componente era Gabriel Jesus, que foi vendido ao Manchester City em 2016, com diversos títulos na carreira (inclusive a primeira Olimpíadas do Brasil). Nesta temporada, o atacante atua no Arsenal e está jogando a Copa do Mundo no Catar.

Por fim, e talvez o mais importante, Eduardo Pereira Rodrigues, o Dudu. Autor dos dois gols do Verdão no jogo de volta daquela final, deu um gostinho aos rivais de tudo que estava por vir. Dudu está no Palmeiras até hoje, empilhando taças. Após o jogo, o camisa 7 deu um enfático desabafo, relembrado nesta data importante:

“Ninguém ganha antes da P# da bola rolar”

Desde a conquista da Copa do Brasil de 2015, são nove taças erguidas em nove anos e uma verdadeira hegemonia imposta.

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