Alberto Guerra faz proposta para ex-executivo do Grêmio, diz jornalista | OneFootball

Visando a modernização do Grêmio em todos os setores, o candidato à presidente Alberto Guerra, ex-vice de futebol em 2010 e 2016, possui grandes planos para o departamento de futebol do Tricolor.

De acordo com informações do jornalista Luis Henrique Benfica, Guerra pensa para 2023 nos nomes de Rui Costa para executivo de futebol, além de Cristiano Nunes para a preparação física e Renato Portaluppi para técnico. Atualmente, os dois primeiros profissionais estão no São Paulo e no Atlético-MG, respectivamente.

Imagem: Luciano Leon/ RAW IMAGE

Nome favorito à presidência, Alberto Guerra quer Renato Portaluppi

Em contagem regressiva para retornar à Série A, o Imortal já vive a expectativa da eleição presidencial que definirá uma nova gestão para os próximos anos. Visando o principal cargo do clube gaúcho, dois candidatos despontam como favoritos aos votos dos sócios gremistas nos próximos meses.

Um deles é o ex-vice de futebol Alberto Guerra. Nome forte para as eleições do final de ano, o ex-dirigente comandou o futebol do clube especialmente em 2010 e 2016, quando foi responsável por contratar figuras como Renato Portaluppi, Edilson e Kannemann.

Nesse sentido, Renato Portaluppi já começa a ter a sua permanência para o próximo ano cogitada. Isso porque Guerra declarou no dia do lançamento da sua candidatura à presidência do clube, que, caso eleito, conta com o treinador para 2023.

Amigo pessoal de Renato desde 2010, quando trabalhou com o profissional no Tricolor, Guerra bancou o maior ídolo da história do Imortal, sinalizando que irá fazer contatos com Portaluppi em caso de vitória no pleito presidencial.

Candidato tem planos audaciosos para o clube

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Além disso, um dos objetivos do projeto de gestão de Guerra é transformar a estrutura do setor médico, que receberá a denominação de Departamento de Ciência e Saúde.

Além de Alberto Guerra, outra figura teve participação fundamental na criação do projeto: Gustavo Bolognesi, que começou a desenvolver o plano em 2017, quando houve o diagnóstico de que os processos e estrutura do departamento médico não comportavam mais as mudanças e exigências do futebol atual.