DomíniodeBola
·26 de março de 2025
Adeptos Não Perdoam e Pedem Demissão

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·26 de março de 2025
A pesada derrota por 4-1 contra a Argentina reacendeu o debate sobre a continuidade de Dorival Júnior como selecionador do Brasil. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) já discute internamente o seu futuro, mas uma eventual saída pode não acontecer de imediato.
Minutos antes do início do clássico, o repórter Cahê Mota, do SporTV, revelou que a CBF já avalia a permanência de Dorival Júnior. A exibição desastrosa frente aos argentinos apenas intensificou as críticas, tanto da imprensa como dos adeptos.
A CBF considera que as recentes prestações da seleção brasileira ficaram muito abaixo das expectativas, levantando dúvidas sobre a capacidade do treinador para conduzir a equipa até ao Mundial de 2026.
Apesar da crescente contestação, uma decisão imediata parece pouco provável. A maioria dos treinadores referenciados está envolvida no Super Mundial de Clubes, dificultando qualquer negociação nesta fase.
Além disso, com a reeleição de Ednaldo Rodrigues na presidência da CBF e o fim do contrato de Carlo Ancelotti com o Real Madrid a aproximar-se, volta a ganhar força a possibilidade de o técnico italiano assumir o comando da seleção brasileira.
As críticas ao treinador dispararam nas redes sociais após a derrota, com muitos adeptos a exigirem a sua saída. Entre os comentários mais comuns lê-se:
“Dorival deveria ter sido despedido depois desta exibição vergonhosa. Não tem capacidade para treinar a seleção brasileira.”
“O Brasil está a ser humilhado pela Argentina. Os culpados têm nome: Ednaldo Rodrigues, Rodrigo Caetano e Dorival Júnior.”
“O meio-campo tem um buraco e o treinador parece não perceber. Até quando vamos suportar isto?”
Com a contestação a aumentar, começam a surgir nomes para substituir Dorival Júnior. Entre as opções mais discutidas estão Carlo Ancelotti, caso abandone o Real Madrid, e Filipe Luís, que recentemente iniciou a sua carreira como treinador.
A crise na seleção brasileira está longe de ser resolvida, e a CBF terá de tomar decisões importantes para evitar mais um ciclo de fracasso.