“Acho que o ritmo teve um peso importante no dia de hoje”, destaca Barbieri depois de revés do Red Bull Bragantino | OneFootball

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·28 de janeiro de 2022

“Acho que o ritmo teve um peso importante no dia de hoje”, destaca Barbieri depois de revés do Red Bull Bragantino

Imagem do artigo:“Acho que o ritmo teve um peso importante no dia de hoje”, destaca Barbieri depois de revés do Red Bull Bragantino

Na noite desta quinta-feira (27), o Red Bull Bragantino foi até o Estádio Municipal José Maria de Campos Maia para visitar o Mirassol em partida válida pela primeira rodada do Campeonato Paulista de 2022 e acabou perdendo pelo placar de 3 a 1. Os gols da partida foram marcados por Fabrício Daniel e Zeca duas vezes. O responsável pelo único gol do Braga neste jogo foi Bruno Tubarão, que entrou no decorrer da segunda etapa.

“A gente sabe que o início é sempre complicado. Até por isso, eu tentei colocar uma equipe o máximo possível que já estivesse atuado junto, que tivesse algum entrosamento. Então eu acho que o que realmente pesou em especial no primeiro tempo foi a questão do ritmo”, disse Barbieri à respeito da primeira partida da sua equipe na temporada.


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O comandante do Massa Bruta também falou um pouco sobre o fato raro do time de Bragança Paulista ter levado três gol em uma mesma partida e quais foram as causas para isso acontecer.

“Foram falhas pontuais. O Luan foi tirar uma bola em que ele estava sozinho, não tinha nenhum atacante e ela acabou sobrando pro atacante deles dentro da área. Talvez se a bola tivesse passado não levasse perigo. O lance do segundo gol foi um momento fortuito, e eu entendo que se não pegou direto na mão do Alerrandro nem era o caso de se marcar o pênalti. E o terceiro, uma saída errada que eles roubam a bola nossa em um contra ataque. Volto a dizer, acho que o ritmo teve um peso importante no dia de hoje”, relatou.

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Alerrandro em açaão pelo Red Bull Bragantino. Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

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O treinador do ainda deu o seu ponto de vista em relação a apresentação da equipe por conta da condição física e também sobre a concentração do seu time, que cometeu vários erros técnicos durante a partida.

“Eu iria mais para a questão da concentração e do ritmo de jogo, que é diferente do quesito físico. Acho até que a gente procurou trabalhar da melhor maneira e preparar todos para suportar o jogo até o final. Não tivemos nenhum caso de câimbra e muitos terminaram jogando os 90 minutos, mas penso que a diferença do ritmo de jogo, de conseguir acompanhar a velocidade, da bola, dar mais ritmo a ela e manter a intensidade que é o habitual nosso, acabou fazendo a diferença”.

Quando indagado sobre o prazo para sua equipe estar com mais ritmo, Mauricio fez uma pequena projeção de qual rodada seus comandados poderão estar demonstrando mais intensidade como no ano anterior.

“Eu acredito que a partir do terceiro ou quarto jogo a gente já consegue ter uma outra dinâmica e voltar a ter uma apresentação mais próxima daquilo que a torcida e a imprensa estão habituados”.

Para finalizar a coletiva, Barbieri falou um pouco sobre o que achou da atuação de Alerrandro, que substituiu Ytalo no jogo de hoje, e também comento sobre o lance do pênalti, que ocasionou o segundo gol do Mirassol.

“Eu acho que teve bons momentos. Claro que a gente espera muito mais dele, mas pode ser uma questão de ritmo. Então, pode ser que ele vá se aprimorando cada vez mais. Conseguiu combinar algumas vezes com o Praxedes. Teve uma boa oportunidade em que a bola acabou quicando e ele chutou por cima, oportunidades que ele não costuma falhar. Então, fico feliz por este lado”, sobre a atuação do camisa 9 do Red Bull Bragantino.

“Em relação ao pênalti, eu vou comentar dois momentos. No primeiro, estou absolutamente de acordo (com a regra), e vou mais além. Não só é o que diz a regra, como nós tivemos uma reunião com a Ana Paula, que é a responsável pela preparação dos árbitros, e nos foi dito que toque acidental não seria marcado. E se ele ergue o pé pra tocar na bola e depois bate no braço dele é evidente que não houve intensão e não haveria como ele reagir devido ao tempo mínimo do toque do pé e no braço. E o segundo momento, é que houve uma invasão clara antes do Camilo chutar, do jogador do Mirassol. O árbitro disse aos jogadores de campo que eles constataram a invasão, mas que quem fez o gol não havia invadido. Agora eu acho isso totalmente descabido. Não conheço onde está escrito isso na regra, não sei se é desconhecimento meu. Questão de leis dizem que você não pode beneficiar o infrator”, concluiu.

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