
Gazeta Esportiva.com
·15 de junho de 2025
Abel normaliza ansiedade antes de estreia no Mundial e avalia preparação do Palmeiras a longo prazo

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·15 de junho de 2025
O Palmeiras estreia na Copa do Mundo de Clubes neste domingo. A equipe enfrenta o Porto, a partir das 19 horas (de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey. Na véspera da partida, o técnico Abel Ferreira concedeu uma entrevista coletiva e falou sobre a ansiedade para a estreia. O treinador trata o sentimento como normal e contou o que espera de seu grupo.
“É perfeitamente normal e já falei aos jogadores que as borboletas, nervos, ansiedade… vai ser um campeonato mundial, a atmosfera, um campo monstruoso que nunca jogamos, espero que o gramado esteja à altura. Mas temos que lembrar que viemos jogar futebol”, disse.
“Às vezes esquecemos que os nervos e pensamentos tomem conta do que é uma oportunidade, desafio. E desafiar os melhores é dar nosso melhor até o fim. É um jogo de futebol, 90 minutos, tudo pode acontecer, posso garantir que vamos estar preparados e acreditamos na nossa forma de jogar. Seja contra quem for, jogue onde jogar, é possível ganhar”, seguiu Abel.
O treinador também aproveitou para falar sobre a preparação de seu time e enfatizou que ela não foi feita apenas nas últimas semanas. A delegação palmeirense está nos Estados Unidos desde a noite de segunda-feira, e realizou cinco sessões de treinos em Greensboro, na Carolina do Norte, base de treinamentos do clube.
Abel Ferreira enfatizou que não foram só nos últimos dias que o clube tem se preparado para a Copa do Mundo de Clubes, mas que o Campeonato Paulista e o Campeonato Brasileiro também foram utilizados para isso. Com a estratégia de rodar seu elenco nesses primeiros seis meses, Abel conseguiu chegar ao Mundial com o Departamento Médico livre.
“Não acredito que quando vai se preparar para um Mundial é em uma semana. Há todo um pré. Não estamos a preparar a competição há uma semana. Usamos Paulistão, Libertadores e Brasileirão para a preparação. Temos um foco, um objetivo, um foco. O que falta é o árbitro apitar para fazer aquilo que sabemos fazer. Focar naquilo que temos que fazer e até o fim deixar tudo que temos e chegar no fim do jogo com a consciência tranquila de que cada um deixou seu máximo dentro do campo”, explicou.
“É isso que vou pedir aos jogadores amanhã. E que aproveitem de estar a participar do Mundial de Clubes, que às vezes esquecemos disso. É um orgulho representar o Palmeiras em uma competição dessa. Às vezes deixamos passar coisas assim. Mas sempre com ambição, vontade de ganhar, mas focar naquilo que temos que fazer, que controlamos”, finalizou.
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