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·05 de outubro de 2024
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Após empate sem gols entre RB Bragantino e Palmeiras, Abel Ferreira concedeu entrevista coletiva e evitou comentar a ‘briga’ da equipe com o Botafogo pelo título do Brasileirão. O treinador palmeirense preferiu falar sobre ineficácia no jogo em questão e revelou que “maior adversário foi o próprio Verdão”.
VEJA NO NOSSO PALESTRAPalmeiras fica no empate sem gols com o RB Bragantino pelo Brasileirão
– Pensem comigo: se queremos três pontos e só ganhamos um, empate não é tão favorável assim, certo? Uma das maiores dificuldade foi o goleiro adversário, que esteve muito bem em momentos decisivos do jogo. Foi um time que se defendeu e se fechou muito bem. Mesmo assim, acho que nosso maior adversário hoje fomos nós, já que fomos ineficazes nas chances que tivemos. Não aproveitamos – disse o treinador, que prosseguiu:
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– Acho que podemos falar dos jogadores que entraram, que entraram bem e entraram no momento certo. Criaram oportunidades suficientes. Bragantino faz marcações individuais e estávamos esperando isso. O que procuramos fazer foi abrir a linha de quatro deles. Criamos muito? Não, não criamos. Mas, me desculpem, criamos o suficiente para poder fazer o gol.
Abel Ferreira em Bragantino e Palmeiras, pelo Brasileirão (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)
Por fim, Abel evitou comentar a briga pelo título do Brasileirão, que segue entre Palmeiras e Botafogo. Para o português, a equipe precisa pensar em um jogo de cada vez e que, se o time carioca conquistar a taça, “mérito deles”.
– A ideia é jogar um jogo de cada vez e procurar somar o máximo de pontos, sem depender de um confronto direto. Se chegarmos ao final e o Botafogo tiver feito mais que nós, serão os campeões e darei os parabéns. Acho que todos sabem o investimento que fizeram, já que ano passado não levaram a melhor. Estão na frente por mérito até agora. Se forem campeões, não há problema. Continuaremos fazendo o nosso. Infelizmente hoje não fomos eficazes – concluiu.
O Alviverde segue na disputa direta pela conquista com 57 pontos somados, sendo agora três de distância para o time do Rio de Janeiro.
– Não vai abalar o mental. Vamos aproveitar para preparar a equipe e continuar a melhorar nossas finalizações e tudo isso. Nossos jogadores vão se recuperar e manter o nível. Gosto dos momentos de pausa por conta disso.
– Todos nós sabíamos que o Bragantino vive de ações individuais dos pontas, assim como nós. Sabemos da qualidade do Giay. Se olharem para a idade ele, vejam o que ele fez mesmo assim. O segredo dos treinadores e dirigentes é ver o presente e imaginar um futuro. Temos feito isso desde que chegamos. A dinâmica do nosso grupo é essa e por isso continuamos brigando por títulos. Todos os jogadores têm sede de brigar por títulos.
– Eu fui direto. O Caixinha veio atrás de mim para falar comigo, mas ele sabe. Ele e todos vocês, todos os treinadores. Todo mundo sabe que só falo com outros treinadores no início de jogo ou no túnel do estádio. São coisas do futebol, mas respondo apenas as perguntas sobre o jogo. Isso é algo que não me interessa.
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