Abel conta bastidores dos guris da base, explica diferença dos laterais e começo terrível por aqui | OneFootball
JB Filho Repórter
·18 de janeiro de 2021
Abel conta bastidores dos guris da base, explica diferença dos laterais e começo terrível por aqui
Resumo da coletiva do Abel após a vitória contra o Fortaleza:
Moisés tem boa estatura e poderia estar na área pra cabecear, mas é um jogador que prefere fazer o cruzamento. Inclusive na bola parada, prefere cobrar do que ir pra área cabecear.
O lado direito do time tem jogadas de velocidades, jogadas mais agudas. Já o lado esquerdo tem a jogada mais trabalhada, com tabelas por ali.
Elogiou que, mesmo com tantos meninos no elenco, não tem um cara “cheio de perna” ou “marrento”.
Essa equipe sabe sofrer. Fez quatro gols e teve pelo menos mais duas ou três chances claras de gol, mesmo que o Fortaleza tivesse mais posse de bola.
Comemorou que o Inter já é a segunda melhor defesa do Campeonato. E não era assim antes. Não é pra falar mal de ninguém, apenas comemorar que melhorou.
Seu time sabe fazer transição rápida para ir pro ataque em velocidade e, sem a bola, se fecha muito bem porque é bem difícil a bola chegar até os zagueiros.
Pensa que o meio-campo fez seu melhor jogo contra o Fortaleza. Foi muito bom.
Em momento algum, eles tiraram o pé do chão. Vão esticar a corda até onde dá.
Lembrou que o início de trabalho foi terrível. Porque pegou Covid uma semana depois de chegar. Era um sentimento de não poder ajudar o Inter, a única coisa que conseguia fazer era ficar incomodando o Leomir e todos os auxiliares aqui. Não fosse sua experiência em outras situações ruins, teria sido pior. A sorte é que ele tá acostumado com coisas deste tipo.
Elogiou o comportamento do grupo. Exemplificou isso que o Yuri Alberto estava “morto de cansado”, mas não queria sair. Queria ajudar. Dourado, estava pendurado, e também não queria sair. Todos são comprometidos.
No final, rasgou elogios para a base do clube por conseguir instruir os jogadores