A tática sanduíche, usada por Roger, e a mudança da FIFA que impactou no físico colorado | OneFootball

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JB Filho Repórter

·06 de outubro de 2024

A tática sanduíche, usada por Roger, e a mudança da FIFA que impactou no físico colorado

Imagem do artigo:A tática sanduíche, usada por Roger, e a mudança da FIFA que impactou no físico colorado

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Resumo do que disse Roger na coletiva pós jogo:

  • O que aconteceu no segundo tempo foi que o time ficou um pouco largo no campo e isso fez com o que não conseguissem chegar na marcação. Estavam chegando atrasados. Isso terá que ser corrigido nos trabalhos.
  • São um time que se caracterizaram por se recusar a perder. O empate aconteceu pela coragem e entrega que tiveram. Não foi uma partida igual as outras, mas tem coisas importantes, que validam o empate.
  • Sobre a questão física do time, pontou que, com cinco trocas, os jogadores que entram forçam mais os que já estavam em campo. Eles entram, aumentam o ritmo e quem está jogando o tempo todo, sente. O Clayton e o Bernabei estavam extenuados no final. A data FIFA servirá para recuperá-los. Acha que ainda tem espaço para evoluir fisicamente.
  • Já jogou muitas vezes contra o Grêmio, estando em outros times. Esse é o momento que todo profissional sonha. Marcar época e trabalhar pelos dois lados. Vai aproveitar o momento. Isso vai estar no livro da sua vida.
  • Bruno Henrique sempre foi o segundo homem de meio, que avança. Ele ataca espaços e entra na área. O Thiago Maia é mais de troca de passes, jogo associado. Não ter o Thiago Maia, não muda tanto o time. Pela intensidade do Thiago Maia, ele não consegue terminar as partidas. Então, o Bruno tá sempre entrando.
  • Tem usado a tática sanduíche com os jovens: faz um elogio, uma crítica e um elogio. O Ricardo Mathias, por exemplo, entendeu que tinha que descer para a base e jogar o clássico para voltar com moral. E, mesmo não entrando nos últimos jogos, soube lidar com isso. É maturidade que estão conseguindo.
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