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·04 de dezembro de 2022

7 curiosidades sobre Dida, ex-goleiro do Grêmio e campeão da Copa do Mundo

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O ex-goleiro Dida, campeão da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira 2002, na edição disputada na Coreia do Sul e no Japão, teve uma passagem pelo futebol gaúcho na reta final de sua carreira. Em 2012, ele chegou ao Grêmio ao lado de outros jogadores importantes, como Zé Roberto e Elano, inicialmente para ser reserva, mas ganhou a concorrência com Marcelo Grohe sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Após deixar a Arena, ele ainda chegou a vestir as cores do rival Internacional.

7 curiosidades sobre Dida

1) Início de destaque no Vitória

Cria da base do Vitória, Dida se destacou de vez em 1993, sendo titular na Copa São Paulo de Futebol Júnior. No mesmo ano, atuou pela base e também era reserva da equipe profissional. Ainda em 93, depois de ser campeão da Copa do Mundo Sub-20 com a Seleção Brasileira, o ex-jogador assumiu a titularidade do Vitória na histórica campanha do vice-campeonato inédito do Brasileirão.


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Com apenas 20 anos, ele se tornou o mais jovem ganhador do Prêmio Bola de Prata da Revista Placar e foi eleito o melhor goleiro do Brasileirão.

2) História no Cruzeiro

Após chamar atenção no futebol baiano, Dida foi contratado pelo Cruzeiro, onde atuou por cinco temporadas, entre 1994 e 1999. Na equipe mineira, ex-goleiro faturou nada mais, nada menos, do que nove títulos, entre eles uma Libertadores e uma Copa do Brasil:

  • Campeonato Mineiro: 1994, 1996, 1997 e 1998
  • Copa Master da Supercopa: 1995
  • Copa Ouro: 1995
  • Copa do Brasil: 1996
  • Copa Libertadores: 1997
  • Recopa Sul-Americana: 1998

3) Idas e vindas no Milan e títulos no Corinthians

Em 1999, após rápido empréstimo ao Lugano, da Suíça, Dida chegou pela primeira vez ao Milan. O início da trajetória que durou até 2010, no início, foi conturbado. Para ganhar ritmo, ele foi emprestado ao Corinthians, na temporada 1999/2000, onde ergueu os títulos do Brasileirão (1999) e do polêmico Mundial de Clubes (2000). Novamente no futebol italiano, ele ficou marcado por um erro cometido na partida contra o Leeds United, na Liga dos Campeões da 2000/2001. Em 2001, mais uma vez foi emprestado ao Corinthians, onde venceu a Copa do Brasil e o Rio-São Paulo, de 2002.

4) Afirmação e idolatria no Milan

A história de Dida no futebol italiano começou a ser construída de uma vez por todas em 2002, quando conseguiu assumir, definitivamente, a titularidade. Na Liga dos Campeões da temporada 2002/03, o brasileiro foi peça fundamental na conquista do título, defendendo três pênaltis na final, contra a Juventus. Pelo Milan, ele faturou outras seis taças:

  • Campeonato Italiano: 2003–04
  • Copa da Itália: 2002–03
  • Supercopa Italiana: 2004
  • Liga dos Campeões da UEFA: 2002–03, 2006-07
  • Supertaça Europeia: 2003 e 2007
  • Mundial de Clubes da FIFA: 2007

5) Experiência no futebol de areia

Em julho de 2010, o goleiro anunciou a saída do Milan após 10 anos e partiu para uma experiência diferente na carreira. Dois anos mais tarde, em maio de 2012, ele voltou a vestir a camisa do clube italiano, mas desta vez para disputar o Mundialito de Clubes de Futebol de Areia.

6) Recomeço no futebol de campo

No dia 24 de maio do mesmo ano de 2012, Dida deixou de lado a aposentadoria dos gramados que durou dois anos e fechou com a Portuguesa, com contrato de uma temporada. Na reta final do ano, no dia 19 de dezembro, ele foi anunciado oficialmente como reforço do Tricolor, onde atuou 60 vezes e ficou marcado por defender um pênalti de Alexandre Pato, contra o Corinthians, na Copa do Brasil.

7) Fim de carreira no rival do Grêmio

Em 12 de dezembro de 2013, o Imortal Tricolor anunciou que não renovaria o contrato do goleiro para a próxima temporada. Ainda antes da virada do ano, Dida assinou um contrato de dois anos com o Internacional e não demorou para virar titular após falhas de Muriel. Em 7 de dezembro de 2015, o rival gremista confirmou a saída do jogador. Na carreira, o arqueiro atuou entre 1995 e 2006 pela Seleção Brasileira, com 92 partidas e três Copas do Mundo no currículo (1998, 2002 e 2006), vencendo a Copa América, em 1999, e Copa das Confederações, em 1997 e 2005.

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