![Icon: Calciopédia](https://image-service.onefootball.com/transform?w=96&dpr=2&image=https://filebucket.onefootball.com/2019/10/1572270443439-162_Calciopedia.png)
Calciopédia
·14 de novembro de 2023
12ª rodada: vitoriosas, Inter e Juventus disparam e reafirmam briga a dois pelo scudetto
![Imagem do artigo:12ª rodada: vitoriosas, Inter e Juventus disparam e reafirmam briga a dois pelo scudetto](https://image-service.onefootball.com/transform?w=280&h=210&dpr=2&image=https%3A%2F%2Fcalciopedia.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2023%2F11%2Fdimarco-inter-frosinone-ipp-scaled.jpg)
In partnership with
Yahoo sportsCalciopédia
·14 de novembro de 2023
Um Derby d’Italia pelo scudetto? Os resultados e a consistência das equipes indicam que sim. Na 12ª rodada da Serie A, Inter e Juventus venceram seus compromissos, ampliando a distância para concorrentes que não parecem ter a mesma regularidade. Milan e Napoli tropeçaram em times da parte de baixo da tabela e se veem cada vez mais longe da briga pelo título do campeonato.
Como ainda temos apenas cerca de um terço do certame disputado, muita água ainda pode rolar, obviamente. E o moinho pode começar a girar já na próxima rodada, que acontece após a data Fifa, pois Juventus e Inter se enfrentam em Turim, na partida mais importante da atual edição da Serie A até o momento. Enquanto o clássico não chega, acompanhe, a seguir, o resumo da jornada.
Gols e assistências: Dimarco (Mkhitaryan) e Çalhanoglu (pênalti) Tops: Dimarco e Thuram (Inter) Flops: Okoli e Monterisi (Frosinone)
No fechamento da rodada, a Inter respondeu à vitória da Juventus e manteve a liderança da Serie A às vésperas do Derby d’Italia, que acontecerá após a pausa para a data Fifa. Mostrando força em casa contra o Frosinone, uma das sensações da temporada italiana, a equipe nerazzurra conquistou o quarto triunfo seguido e o décimo no campeonato.
A Inter dominou desde os primeiros minutos e só não marcou até o intervalo se aproximar porque Thuram desperdiçou boa oportunidade e Turati fez milagre ante Lautaro. Aos 43, então, tivemos o grande destaque da partida: Dimarco recebeu bola na altura da linha de meio-campo, enxergou o arqueiro adiantado e mandou para o gol, anotando a pintura da temporada até o momento, com um chute disparado a 56 metros da baliza adversária.
Logo na volta do intervalo, Thuram fez fila dentro da área do Frosinone e sofreu pênalti, que foi convertido por Çalhanoglu – na temporada, o turco guardou os seis que tentou. Atrás no placar, os canários tentaram reagir em jogadas de Soulé e com chutes de Cheddira e Marchizza, que pararam na trave e em Sommer. Do outro lado, Martínez ainda recebeu um presente da defesa, mas desperdiçou a chance de anotar o terceiro, j;a no finalzinho. (Yuri Said)
Gols e assistências: Bremer (Kostic) e Rugani; Dossena (Jankto) Tops: Bremer e Kostic (Juventus) Flops: Makoumbou e Augello (Cagliari)
No sábado, a Juventus recebeu o Cagliari e, em confronto marcado por gols de zagueiros a partir de bolas paradas, ampliou para seis jogos a sua sequência de invencibilidade no campeonato. Do outro lado, os sardos voltaram a perder após quatro rodadas e, por conta do triunfo do Empoli, regressaram à zona de rebaixamento.
O primeiro tempo foi de poucas chances reais para ambas as equipes. Porém, quem chegou mais próximo de abrir o placar foi a Velha Senhora: após cruzamento da direita de Kostic, McKennie chutou para fora, levando perigo a Scuffet. Já na segunda etapa, a Juventus voltou mais ligada e Chiesa teve duas oportunidades de inaugurar o marcador, mas não as aproveitou.
Com 60 jogados, Kostic bateu uma falta lateral na cabeça de Bremer, que testou forte e abriu o placar para os donos da casa. Dez minutos depois, após escanteio cobrado pelo sérvio, foi a vez de Rugani aparecer sozinho na área e aproveitar o rebote de sua escorada no travessão para ampliar para a Juventus.
A resposta do Cagliari também foi dada através da bola parada. Depois de um escanteio cobrado pelo lado esquerdo do ataque, Dossena subiu mais do que dois adversários e testou firme para diminuir, vazando a Juventus após seis clean sheets seguidos para os bianconeri. Ao final, o zagueiro rossoblù voltou a aparecer e quase empatou a partida depois de subir mais do que todos e cabecear na trave direita de Szczesny. (Guilherme Pontes)
Artilharia pesada pelo alto: Bremer e Rugani definiram mais um triunfo da Juventus, vice-líder da Serie A (Getty)
Gols e assistências: Sansone (Blin) e Banda (Sansone); Giroud (Hernandez) e Reijnders (Chukwueze) Tops: Sansone e Dorgu (Lecce) Flops: Musah e Thiaw (Milan)
Sem vencer há seis partidas no campeonato, o Lecce recebeu o Milan, que amargava jejum de três rodadas sem triunfos. No fim das contas, os dois times ampliaram a sequência de jogos sem vitórias, mas foram os donos da casa que tiveram mais motivos para lamentações, já que ficaram a milímetros de uma virada tanto heroica quanto histórica.
A partida realizada no estádio Via del Mare começou de um jeito bem ruim para o Milan, já que Rafael Leão saiu de campo lesionado, antes dos 10 minutos, por lesão muscular. Mais tarde, Calabria também seria vítima de problemas físicos e aumentaria a população do lotado departamento médico rossonero.
Assim, a primeira grande chance da etapa inicial aconteceu somente com quase meia hora de jogo – e terminou nas redes. Hernandez avançou pela esquerda, tabelou com Okafor, que substituíra Rafael Leão, entrou na área e tocou para Giroud que só teve o trabalho de empurrar, com a barriga, para o gol. Os visitantes continuaram em cima e ampliaram com Reijnders, que pode conduzir com liberdade antes de finalizar, já que a defesa do Lecce apenas ficou observando seu trote. Atacando o mesmo espaço, o holandês ainda acertou a trave na sequência.
O jogo mudou completamente na segunda etapa, quando o Milan foi definhando a partir da troca de Calabria por Musah, que jogou improvisado na lateral direita. A situação dos rossoneri piorou muito depois que González, Blin, Piccoli e, principalmente, Sansone, entraram no time do Lecce. O último deles, milanista e notório carrasco do Diavolo, voltou a aprontar das suas.
Com menos de três minutos em campo, Sansone já deixou sua marca – seu sexto gol contra os rossoneri e com a quarta camisa diferente. A defesa do Milan repetiu o erro que originou o gol do Paris Saint-Germain, pela Champions League, e o atacante aproveitou a casquinha de Blin para escorar para as redes. Aos 70, já ajeitou para Banda se redimir de ótima oportunidade desperdiçada na etapa inicial, quando finalizou para Maignan defender. Dessa vez, colocou sem chances para o francês.
O duelo, então, mudara completamente de figura. O Lecce passou a mandar na peleja e, aos 83, quase virou a partida. O cruzamento de González, na segunda trave, encontrou a testa de Sansone, que mandou a bola na trave. Em frangalhos, o Milan teve Giroud expulso por reclamação e ainda viu Piccoli pegar Maignan desprevenido, com um chute do meio da rua no último lance do jogo. O gol só não foi validado porque o VAR recomendou a revisão e o árbitro Rosario Abisso assinalou falta do atacante sobre Thiaw. No fim das contas, o empate foi confirmado e o Diavolo viu sua distância para a Inter aumentar para oito pontos. (GP)
Gol e assistência: Kovalenko (Ebuehi) Tops: Berisha e Kovalenko (Empoli) Flops: Zielinski e Cajuste (Napoli)
O Napoli deixou pontos importantes no caminho ao ser derrotado em casa pelo Empoli e se tornou o segundo campeão italiano da era dos três pontos – de 1994 em diante – a ficar, na temporada seguinte à do scudetto, 10 pontos atrás da líder da Serie A após 12 rodadas. O tropeço do quarto colocado deve, finalmente, selar o fim da linha para o técnico Rudi Garcia.
No primeiro tempo, o goleiro Berisha deu início a sua atuação de gala e fez ótimas defesas em chute de Politano e cabeçada de Anguissa. O Empoli não se limitava a se defender e ainda criou boas chances, mas seus arremates não foram bem direcionados. Meret só apareceu para espalmar a finalização de Cambiaghi.
O cenário no segundo tempo foi muito parecido, com destaque ainda maior para o arqueiro do Empoli. A grande atuação fez a diferença. Principalmente se considerarmos que Kvaratskhelia teve a bola do jogo nos pés aos 89, e o goleiro fez grande defesa, esticando a perna esquerda para mandá-la para escanteio. Nos acréscimos, Ebuehi fez boa jogada pelo lado direito e passou para Kovalenko, que acertou uma finalização de extrema felicidade, com a pelota beijando a trave antes de balançar as redes. O golaço gelou o estádio Diego Armando Maradona e tirou os toscanos da zona de rebaixamento. (YS)
Sansone foi, de novo, carrasco do Milan e conduziu o Lecce a uma magnífica reação no Via del Mare (LaPresse)
Tops: Romagnoli (Lazio) e Rui Patrício (Roma) Flops: Immobile (Lazio) e Lukaku (Roma)
O esperado Derby della Capitale entre Lazio e Roma terminou em um empate sem gols pela primeira vez desde 2018 – a propósito, foi o terceiro clássico seguido de José Mourinho em que a Loba passou em branco, o que não acontecia desde meados da década de 1990. No fim das contas, o resultado não foi bom para nenhuma das equipes, já que ambas continuam fora da zona de classificação para torneios continentais.
Na etapa inicial, a Roma teve duas boas chances com Karsdorp, em lances praticamente idênticos. Na primeira, Provedel espalmou, e no rebote, Cristante até marcou – mas estava impedimento. Na segunda, o holandês emendou finalização para fora. A Lazio respondeu com um chute de Luis Alberto que explodiu na trave. Depois, Rui Patrício fez uma grande defesa na cabeçada de Romagnoli.
Quem imaginava que o jogo poderia esquentar no segundo tempo se enganou. A partida perdeu o brilho e nem mesmo teve tantas rusgas – como de praxe, já que o confronto é o recordista em expulsões na era dos pontos corridos. Com o empate, a Roma fica na sétima posição, com 18 pontos – três a menos que o Napoli, quarto. A Lazio é a nona, com 17. (YS)
Gols e assistências: Bonaventura (Nzola) e González (pênalti); Zirkzee (pênalti) Tops: Bonaventura (Fiorentina) e Zirkzee (Bologna) Flops: Parisi (Fiorentina) e Saelemaekers (Bologna)
A Fiorentina reencontrou a vitória depois de três derrotas consecutivas e, com o resultado do Dérbi dos Apeninos, empatou com a Atalanta na quinta posição da Serie A, somando agora 20 pontos. Enquanto isso, o Bologna conheceu a sua primeira derrota após 10 jogos de invencibilidade e, com 18, ocupa o sétimo lugar.
O confronto não foi de grandes emoções, embora a etapa inicial tenha enganado nos espectadores. Logo aos 17 minutos, Bonaventura recebeu passe de Nzola e efetuou um lindo giro, finalizando alto para bater Skorupski. O Bologna respondeu depois que Parisi foi inconsequente e colocou o braço na bola, permitindo que Zirkzee tivesse pênalti para cobrar – e converter. Os rossoblù até viraram perto do intervalo, mas Orsolini estava impedido e o gol foi anulado.
Para o azar do Bologna, quem fez o segundo, logo após o intervalo, foi a Fiorentina. Kristiansen cometeu pênalti bobo ao puxar Ikoné e González não desperdiçou a oportunidade. O que não pode ser dito de Saelemaekers, que perdeu chance cara a cara com Terracciano. Aliás, a pressão final dos visitantes foi bastante ineficaz como um todo. (YS)
Nada deu certo para o Napoli contra o Empoli… ou não, visto que a derrota deixou Garcia no fio da navalha (Getty)
Gols e assistências: Walace (Samardzic); Éderson (Zappacosta) Tops: Samardzic (Udinese) e Éderson (Atalanta) Flops: Success (Udinese) e Hateboer (Atalanta)
Num jogo que contou com dois gols de volantes brasileiros, a Udinese ratificou o novo momento que vive desde o retorno de Gabriele Cioffi ao comando. A equipe friulana dominou a Atalanta, quinta colocada, e só não obtiveram a sua segunda vitória consecutiva porque a Dea empatou nos acréscimos. Os mandantes até poderiam ter se afastado da zona de rebaixamento e não conseguiram, mas podem se vangloriar da boa atuação.
Desde o primeiro tempo a Udinese estabeleceu o seu controle. Aos 31 minutos, a formação bianconera teve a chance de abrir o placar graças a um pênalti de Carnesecchi em cima de João Ferreira. Na cobrança, porém, Success acertou a trave. Perto do intervalo, Samardzic carimbou o travessão, em uma finalização de fora da área, mas a sequência do lance foi feliz para os mandantes. Walace chutou de longe e, contando com desvio em Djimsiti, abriu o placar.
A Atalanta teve dificuldades para reagir e a Udinese continuou a criar oportunidades no segundo tempo. Carnesecchi, em redenção, fez defesas importantes para manter os visitantes no jogo. Já no finalzinho, Zappacosta teve muita liberdade e cruzou na cabeça de Éderson, que só desviou para empatar a partida. (YS)
Gols e assistências: Colpani; Ilic (Zapata) Tops: Colpani (Monza) e Ilic (Torino) Flops: Caldirola (Monza) e Gineitis (Torino)
Em jogo entre times localizados no meio da tabela, o Monza recebeu o Torino no estádio Brianteo e o empate não alterou praticamente nada a situação de ambos. Os biancorossi ocupam a nona posição, com 17 pontos, enquanto os grenás, com um a menos, estão em 11º.
Os visitantes contaram com ótimas atuações de Zapata e Ilic na partida, enquanto os mandantes confiaram nos seus nomes de sempre: Di Gregorio no gol e Colpani na conclusão das jogadas. No primeiro tempo, o colombiano obrigou o arqueiro a fazer boa defesa e até forneceu assistência para Rodríguez marcar, mas o gol foi anulado por falta do tanque sobre Caldirola. Colpani, por sua vez, fez Milinkovic-Savic trabalhar com um arremate e com um cruzamento finalizado por Gagliardini.
Já na segunda etapa, aos 55 minutos, Zapata recebeu na esquerda, temporizou a jogada e tocou para Ilic, que entrou em diagonal na área e finalizou rasteiro, no canto de Di Gregorio, para abrir o placar. Aos 65, Colpani prontamente respondeu: em disputa com Gineitis, aproveitou o recuo equivocado do lituano para ganhar no corpo e bater Milinkovic-Savic.
No fim da partida, cada um dos times teve uma boa chance para desempatar a peleja. O Toro, novamente com Zapata e Ilic: o colombiano ajeitou para o sérvio encher o pé e forçar Di Gregorio a fazer excelente defesa. Nos acréscimos, foi a vez de Valentin Carboni parar no goleiro grená, em chute cruzado. (GP)
Lazio e Roma protagonizaram um dérbi tão opaco quanto as suas campanhas na atual temporada (Getty)
Gols e assistências: Thorstvedt (Defrel) e Thorstvedt (Viña); Ikwuemesi (Mazzocchi) e Dia (Tchaouna) Tops: Thorstvedt (Sassuolo) e Ochoa (Salernitana) Flops: Viña (Sassuolo) e Maggiore (Salernitana)
Vindo de uma sequência de sete jogos sem vitória, o Sassuolo recebeu a Salernitana, lanterna do campeonato, no Mapei Stadium. Os presentes no Città del Tricolore puderam assistir a um duelo bastante agradável, repleto de trocação. E, claro, à reação dos neroverdi.
As coisas não começaram bem para os donos da casa, que perdiam por 2 a 0 com menos de 20 minutos de partida – ambos em erros de Viña. Aos 5, o uruguaio deu condições para o nigeriano Ikwuemesi receber em profundidade, sair cara a cara com Consigli e só bater para abrir o placar. Aos 17, o ex-lateral do Palmeiras falhou no posicionamento e permitiu que Dia ampliasse, em construção de lance similar.
O Sassuolo já tinha tentado responder com Castillejo, só que parou num paredão chamado Ochoa. O mexicano não foi perfeito no lance que resultou no primeiro gol de Thorstvedt, pois poderia ter interceptado o cruzamento de Defrel, mas tem crédito. Durante o jogo, praticou pelo menos outras três grandes defesas, ante Volpato, Laurienté e Berardi. Também contou com a sorte, já que a trave impediu que Pinamonti e Mulattieri comemorassem seus tentos.
Em noite inspirada, Ochoa impediu que o Sassuolo vencesse, mas só não conseguiu fazer com que a Salernitana levasse os três pontos para a Campânia. Isso porque, aos 52 minutos, Viña avançou pela esquerda, chegou até a linha de fundo e cruzou para trás, onde o norueguês Thorstvedt estava, se antecipando a Coulibaly, para bater um “pênalti em movimento” e anotar a sua doppietta. O resultado não mudou a vida dos dois times: os neroverdi seguem próximos à zona de rebaixamento, enquanto os grenás continuam na lanterna. (GP)
Gol e assistência: Dragusin (Haps) Tops: Dragusin e Strootman (Genoa) Flops: Magnani e Bonazzoli (Verona)
Com magro de 1 a 0, o Genoa venceu no Luigi Ferraris e se afastou da zona de descenso. O Verona, por sua vez, ampliou sua sequência para 11 jogos sem vitória e permaneceu no grupo dos times que estariam rebaixados se o campeonato terminasse hoje.
A partida só foi ter chances reais já no final da primeira etapa. Os donos da casa quase abriram o placar aos 42 minutos, quando, em bate-rebate, Ekuban finalizou na trave e, na sobra, De Winter, foi bloqueado por Magnani em cima da linha. No ataque seguinte, o zagueiro do Hellas foi de herói a vilão, pois se descuidou no posicionamento e permitiu que o romeno Dragusin recebesse de Haps e enchesse o pé para abrir o placar.
Já na segunda etapa, o Genoa teve duas boas chances com Puscas, mas o atacante não aproveitou nenhuma delas. Montipò manteve o Verona vivo no jogo e o Hellas, que pouco criou, ficou perto do empate quando Terracciano aproveitou uma sobra de bola e chutou na trave. O arqueiro Martínez também teve de trabalhar, numa cabeçada de Djuric. No finalzinho, Puscas voltou a ter oportunidades de matar o duelo para os mandantes, sendo a mais clara delas ao receber de Strootman. Entretanto, voltou a desperdiçá-las e a mostrar o quanto os grifoni estão órfãos do lesionado Retegui. (GP)
Berisha (Empoli); Dragusin (Genoa), Rugani (Juventus), Bremer (Juventus), Dimarco (Inter); Bonaventura (Fiorentina), Ilic (Torino), Thorstvedt (Sassuolo); Colpani (Monza), Kostic (Juventus); Sansone (Lecce). Técnico: Aurelio Andreazzoli (Empoli).
Ao vivo