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·4 giugno 2025

Veja o que as seleções sul-americanas precisam para ir à Copa do Mundo

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Com a Argentina já classificada para a Copa do Mundo de 2026, a penúltima rodada dupla das Eliminatórias Sul-Americanas, que será disputada na próxima quinta (5) e terça-feira (10), pode determinar o futuro das outras nove seleções da região.

Cinco vagas diretas para o Mundial e uma para o playoff intercontinental serão decididas entre a rodada dupla de junho — com a 15ª rodada marcada para esta quinta e sexta-feira e a 16ª rodada para terça-feira, dia 10 — e a rodada dupla de setembro, que completará o calendário com a 17ª rodada nos dias 4 e 5, e a 18ª e última rodada no dia 10.


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A Argentina de Lionel Messi lidera com 31 pontos, seguida pelo Equador com 23; Uruguai, Brasil e Paraguai com 21 pontos cada; Colômbia com 20; Venezuela com 15; Bolívia com 14; e Peru e Chile, na lanterna com 10 pontos cada.

Atualmente, várias seleções podem garantir sua vaga, enquanto Chile e Peru podem ser excluídos permanentemente do torneio que Estados Unidos, Canadá e México sediarão no ano que vem.

Com uma estimativa mínima de 26 pontos para garantir a classificação — embora provavelmente sejam necessários menos pontos para garantir a vaga — este é o cenário atual das seleções sul-americanas:

Equador (23 pontos)

O Equador é a seleção com o caminho mais aberto e pode garantir a classificação sem depender de outros resultados.

Para isso, precisa de quatro pontos, embora três possam ser suficientes para garantir a vaga naquela que seria sua quinta Copa do Mundo, todas disputadas no século 21: 2002, 2006, 2014 e 2022.

‘La Tricolor’ vai receber o Brasil na quinta-feira, em Guayaquil, onde Carlo Ancelotti fará sua estreia como novo técnico, com a missão de acertar o rumo da equipe.

E na 16ª rodada, o Equador visitará o Peru, que vai jogar suas últimas cartas na busca desesperada pela classificação.

Uruguai, Brasil e Paraguai (21 pontos)

Para estas três seleções, a garantia de classificação nesta rodada dupla depende de vencer as duas partidas, o que lhes permitiria chegar a 27 pontos.

No entanto, o calendário não é simples: o Paraguai recebe o Uruguai e depois visita o Brasil; a ‘Celeste’, após a viagem ao Paraguai, recebe a Venezuela; enquanto a seleção canarinho viaja para enfrentar o Equador e depois joga em casa contra o Paraguai.

No entanto, se não conseguirem seis pontos nesta rodada dupla, talvez quatro pontos sejam suficientes para comemorar a conquista da vaga no Mundial na próxima terça-feira, dependendo dos resultados das outras partidas.

Colômbia (20 pontos)

Para a Colômbia, se classificar para sua terceira Copa do Mundo neste século — depois das edições de Brasil-2014 e Rússia-2018 — depende neste mês da vitória nas duas partidas: na sexta-feira, contra o Peru, em Barranquilla, e na terça contra a Argentina, em Buenos Aires.

Os colombianos, que após um primeiro turno brilhante pareciam ter a classificação quase garantida, sofreram uma queda de rendimento no segundo turno, com três derrotas, um empate em casa contra o Paraguai e apenas uma vitória, contra o Chile, em outubro do ano passado, na 10ª rodada.

A seleção treinada por Néstor Lorenzo ainda tem dois jogos em casa, teoricamente fáceis, contra Peru e Bolívia, e dois difíceis como visitante: Argentina e, na última rodada, a vizinha Venezuela, que lutará pelo sonho de se classificar para sua primeira Copa do Mundo.

Venezuela (15 pontos)

As esperanças da ‘Vinotinto’ de participar de sua primeira Copa do Mundo continuam vivas e podem ser fortalecidas nesta rodada dupla.

A equipe comandada por Fernando Batista, que atualmente ocupa a sétima posição — que leva à disputa de uma repescagem —, pode até sonhar com a classificação direta, da qual está a cinco pontos de distância, embora tenha um calendário complicado: vai receber Bolívia e Colômbia, além de visitar Uruguai e Argentina.

Mas a verdadeira ‘final’ para a Venezuela será na sexta-feira, em Maturín, quando jogará em casa contra a Bolívia, sua adversária direta na luta pelo sétimo lugar. Uma vitória deixaria a ‘Vinotinto’ a um passo de garantir a vaga no playoff e permitiria que começasse a sonhar com a classificação direta.

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Bolívia (14 pontos)

A Bolívia perdeu dois pontos importantes em março, empatando em 0 a 0 com o Uruguai em El Alto, a 4.100 metros acima do nível do mar, onde a equipe esperava conquistar todos os pontos em disputa em 2025 para, pelo menos, garantir a vaga na repescagem.

No entanto, a perda desses dois pontos diante da ‘Celeste’ custou a vaga agora ocupada pela Venezuela, sua adversária na sexta-feira em uma ‘final’ para ambos os lados, e acabaram com qualquer esperança de alcançar o sexto lugar.

A Bolívia precisa vencer seus dois últimos jogos em casa — contra o Chile na próxima terça e o Brasil na última rodada — e somar pontos fora de casa contra a Venezuela na sexta-feira e a Colômbia em setembro.

Chile e Peru (10 pontos)

A dez pontos da Colômbia, que atualmente está em sexto lugar, e com 12 pontos em disputa, Chile e Peru podem brigar apenas pelo sétimo lugar e, consequentemente, pela repescagem.

No entanto, suas chances de retornar à Copa do Mundo são mínimas. Os chilenos ficaram de fora das últimas duas edições e o Peru retornou a um Mundial na Rússia-2018 após uma longa espera de 36 anos e ficou de fora da Copa do Catar-2022.

Se Venezuela ou Bolívia vencerem na sexta-feira, tanto ‘La Roja’ como ‘La Blanquirroja’ precisarão de pelo menos uma vitória nesta rodada dupla para se manterem vivas.

A tarefa é hercúlea: o Chile será o anfitrião contra a tricampeã mundial Argentina e depois viaja até El Alto para enfrentar a Bolívia; o Peru enfrenta a Colômbia fora de casa e depois recebe o Equador, buscando garantir sua vaga.

E, em setembro, o calendário continua exigente: o Chile visita o Brasil e recebe o Uruguai enquanto o Peru encara a seleção uruguaia em Montevidéu e joga a última rodada contra o Paraguai em Lima.

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