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·28 maggio 2025

Varandas não deixa Rui Costa sem resposta: «É o ruído do desespero»

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Depois do comunicado emitido pelo Benfica após a final da Taça de Portugal, ganha pelo Sporting, e da participação disciplinar feita em relação ao lance entre Matheus Reis e Andrea Belotti, já há resposta do lado dos leões. Esta quarta-feira, à margem da XV Cimeira de Presidentes, Frederico Varandas desvalorizou todo o «ruído» em torno do assunto e acusou, inclusive, as águias de «desespero».

À comunicação social presente, o presidente do Sporting lembrou que há eleições em breve no eterno rival e insinuou que as reações ao lance entre o defesa brasileiro e o avançado italiano têm outras intenções. «É uma estratégia consciente do nosso rival. Sabemos bem que tem uma intenção de um discurso interno, tendo em consideração todo o calendário eleitoral que aí vem. Não ligo nem fico ofendido», começou por dizer. Varandas afirmou ainda que o reencontro com Rui Costa foi «tranquilo».


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«Um dos pontos altos desta estratégia é o ruído desproporcionado que está a haver sobre este caso do Matheus Reis», prosseguiu o dirigente leonino. «Vi o jogo, não me apercebi. Depois começo a ver todo o ruído, fui ver o lance e o que hoje analisam é um frame. Tenho o cuidado de analisar os lances em velocidade corrida e é impossível alguém dizer que houve intenção em pisar a cabeça. O que vejo é um adversário deitado no chão e um jogador, sem olhar para onde ele está, a pôr o pé em cima da cabeça. Não sei se foi com intenção e posteriormente perguntei ao meu jogador e ele disse que não», acrescentou.

Varandas continuou depois a desvalorizar o caso e falou, inclusive, em «desespero». «No primeiro golo do Benfica, já vi um frame onde o Dahl parece que dá um soco no Geny Catamo e, em lance corrido, não há falta. E ainda sobre agressão, isto é muito curioso. No ano passado, num jogo decisivo no campeonato, o Di María agrediu o Pote e não vi indignação de ninguém. Aqui parece um caso onde quase é preciso o Estado reunir-se. É o ruído do desespero, mas tem de haver bom senso», concluiu.

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