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·25 novembre 2024

Rodrigo Garro faz um balanço da sua primeira temporada no Corinthians e celebra recuperação do time

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  1. Por Fabio Luigi / Redação da Central do Timão

O Corinthians bateu o Vasco por 3 x 1 na tarde deste domingo, 24, na Neo Química Arena, em confronto válido pela 35ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os gols do Timão foram marcados por Gustavo Henrique e Rodrigo Garro, duas vezes. O resultado fez com que o Timão se colocasse de vez na briga por uma vaga na fase preliminar da Libertadores da América de 2025.

Em entrevista aos jornalistas após o duelo diante da equipe Cruz-Maltina, o camisa 10 argentino, Rodrigo Garro, analisou o seu primeiro ano defendendo as cores corinthianas e celebrou a recuperação da equipe no torneio nacional: “Acho que estatisticamente, com a quantidade de gols e assistências, acho que o mais importante é que consegui ajudar o clube a sair do momento ruim que estava, a sair daquela zona de rebaixamento e que a torcida, os torcedores podem ficar tranquilas que o Corinthians não vai jogar a Série B ano que vem.”


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Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

“É o que me enche de orgulho, fazer parte disso, a gente sabe a magnitude do Corinthians e o Corinthians não pode ficar nessa situação. Nunca vou deixar isso. Acho que os torcedores merecem que pensemos e tenhamos a mentalidade de ganhar títulos, de conquistar coisas e bem, espero que possamos conseguir” , iniciou.

Na sequência, Garro comentou sobre o plano de carreira, especificamente quanto à Seleção Argentina, afirmando que ser convocado para representar o seu país é um sonho pessoal: “Sim, como sempre digo, meu sonho é representar meu país, sabendo que temos que ter um respeito enorme pelos jogadores que estão aqui hoje, que têm uma hierarquia, uma carreira enorme, mas acho que esse ano inteiro tive pelo menos a chance de estar um pouco mais perto disso. É muito cedo para falar sobre o meu futuro. Ainda tenho que colocar minha cabeça no lugar. Faltam quatro jogos, quatro finais, alcancem objetivos. Este clube não permite relaxar, não permite pensar em mais nada. Então, acho que haverá tempo para ver isso” , continuou.

Ele se esquivou ao dizer se a evolução da equipe no Brasileirão estava atrelada ao fato das eliminações nas duas semifinais das Copas e disse que o seu protagonismo deve ser compartilhado com o coletivo.

“Não foi fácil ficar de fora de duas Copas, acho que foi um duro golpe para nós, tínhamos uma esperança muito grande. Mas bom, não gosto de falar sobre o que aconteceu e o que está a acontecer, sobre o presente e o futuro, acredito que estejamos numa série de seis jogos e temos que continuar nesse caminho para podermos cumprir os objetivos que temos.”

“Eu acho que o protagonista é a equipe, protagonista. Dentro da minha função na equipe eu sempre tenho que tentar ajudá-los do meu lugar. Se tiver que ser capitão, como fiz quando o Romero saiu, se tiver que chutar lances livres, cobrar escanteios ou marcar gol. Acho que o mais importante é a equipe e não o Rodrigo Garro. E daí nasce também a unidade do grupo. Acho que esse é o momento em que você tem que manter os pés no chão, manter a humildade e trabalhar.”

Por último, Garro respondeu sobre o apoio público do elenco ao presidente Augusto Melo, que tem a possibilidade de sofrer impeachment, em reunião que está marcada para o próximo dia 28 de novembro, quinta-feira.

“A verdade é que é difícil falar do que acontece dentro do clube, do que acontece dentro do vestiário. Acho que estaria quebrando um código de vestiário se contasse como tudo aconteceu. Mas como eu disse aí e para encerrar esse tema de política que eu particularmente não gosto de falar, quando cheguei o clube era um clube da Série B, o clube estava passando por um momento terrível, tinha jogadores que estavam sem remuneração há nove meses e hoje somos todos jogadores recebendo diariamente, as coisas estão sendo feitas de uma forma particular e na minha opinião, estão sendo muito bem feitas.”

“Mas por dentro sinto que o apoio também foi por esse motivo, porque sentimos que o clube está num bom momento e não há motivos para procurar culpados ou inimigos. Sinto que temos que unificar tudo. A imprensa, a torcida, nós, presidente, e fazer do Corinthians um lugar melhor” , finalizou.

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