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·17 luglio 2024

Rivalidade? Botafogo e Palmeiras em nova batalha pelo topo

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Um duelo que só cresce em tensão, até mais fora do que dentro de campo. Botafogo e Palmeiras vão se reencontrar novamente depois de um embate inesquecível, tanto para vencedor, quanto para vencido, na edição de 2023.

Assim como no ano passado, o jogo entre alvinegros e alviverdes pode alterar os rumos na briga pela ponta do Brasileirão. Até aqui, Botafogo e Palmeiras possuem campanha rigorosamente idêntica, com 33 pontos obtidos em 10 vitórias e três empates, além de três derrotas.


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Faltam apenas mais três partidas para o fim do primeiro turno e o que diferencia as duas equipes é a quantidade de gols marcados. O Bota tem 27 gols, contra 25, e os adversários têm o mesmo saldo de gols, com 13.

Para a história

Os presentes ao estádio Nilton Santos, nesta quarta-feira (17), certamente ainda terão na mente o jogo de 2023. Um jogo de verdadeiro massacre botafoguense na primeira etapa. Com gols de Carlos Eduardo, Tchê Tchê e Júnior Santos, o Fogão marcou três vezes em um espaço de 15 minutos e até poderia ter feito mais.

Depois do intervalo, o Palmeiras respondeu rápido com um tento de Endrick, mas a partida parecia controlada para os donos da casa, mesmo com a expulsão de Adryelson aos 31 da etapa final.

O cenário ficaria ainda mais interessante para o Botafogo aos 38 minutos. Tiquinho Soares teve a chance, da marca do pênalti, de ampliar e sacramentar o triunfo por 4 a 1.

Então, tinha origem uma das maiores viradas do futebol brasileiro. Endrick diminuiu para 3 a 2 no minuto seguinte, Flaco López igualou o marcador aos 44, e ainda houve tempo para um épico e improvável com gol do zagueiro Murilo, em lance de bola parada, aos 54 da etapa final.

Nessa altura, o Botafogo poderia ter transformado a vantagem para o vice-líder Palmeiras para dez pontos. Com o revés, o Verdão cortou para quatro e avançou para conquistar o título do Brasileiro. O Fogão, por sua vez, terminou apenas em quinto.

Presidentes em antagonismo

A rivalidade entre os dois clubes só aumentou desde então, até mesmo com acusações de manipulação. O dono da SAF do Botafogo, John Textor, se revoltou com a expulsão de Adryelson na virada do rival e falou em corrupção.

O norte-americano foi além, depois, e elaborou um dossiê em que apontava partidas manipuladas em que o Palmeiras supostamente teria sido favorecido. Até mesmo a goleada no clássico contra o São Paulo foi alvo de Textor.

A resposta do Alviverde e da presidente, Leila Pereira, veio através da imprensa. A mandatária classificou Textor como "desequilibrado", além de ameaçar um processo. Nesta quarta-feira, de acordo com o jornalista Paulo Vinícius Coelho, a presidente do Verdão não irá ao estádio Nilton Santos por temer represálias.

A guerra entre os mandatários ainda ganhou um novo contorno, recentemente, com a ameaça de Textor de acionar a rival na Justiça dos Estados Unidos. Seja como for, a guerra fria entre os presidentes é pano de fundo para o que realmente importa. Em um duelo com tantos ingredientes, Botafogo e Palmeiras brigam pela liderança do Brasileirão.

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