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·1 dicembre 2024

Presidente do Corinthians contesta impeachment e diz não se arrepender de assinar com a VaideBet

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Enquanto vive uma fase cada vez mais positiva dentro de campo, fora dele o Corinthians passará por um momento decisivo nesta segunda-feira, 2. No Parque São Jorge, o Conselho Deliberativo do clube se reunirá para votar o processo de impeachment que tramita no órgão contra o presidente Augusto Melo.

A dois dias da votação, o dirigente optou por não permanecer em São Paulo e viajou para Santa Catarina com a delegação alvinegra, que enfrentou o Criciúma no estado neste sábado, 30, vencendo por 4 x 2. E foi lá que a Central do Timão obteve uma entrevista exclusiva com o mandatário, na qual Augusto Melo falou sobre diversos assuntos, incluindo sua opinião sobre o processo pelo qual responde no clube.


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Foto: Central do Timão

“É um golpe, não tem embasamento, não tem legitimidade, eles não têm motivo para isso. Eles sabem que a gente está colocando o Corinthians nos trilhos de novo, com toda essa estrutura que nós estamos montando profissionalmente. O clube hoje (está) cheio de família, de crianças, as pessoas que têm seus comércios lá dentro, todas felizes. Nós estamos criando uma estrutura profissional para o Corinthians, e talvez isso esteja incomodando alguém”, iniciou o presidente do Timão.

Segundo Augusto Melo, a “abstinência de poder” é um dos motivos pelo qual o processo de impeachment foi instaurado contra si. Ele afirmou que, ao assumir, passou por diversas situações complicadas, citando direitos de imagem atrasados, falta de elenco e pouca credibilidade no mercado, ressaltando também que errou em algumas composições iniciais na sua gestão.

“A gente buscou as maiores parcerias da história do futebol, e isso vai dar frutos para o Corinthians. Reestruturamos o Corinthians com pessoas atuantes, profissionais, capacitadas. Ainda tem muita coisa para fazer ainda, até às vezes muitas pessoas falam de algumas situações que tem que cumprir ainda, (mas) ainda temos dois anos de mandato para cumprir o que falta e pode ter certeza que nós vamos cumprir tudo“, continuou.

O presidente definiu o ano de 2024, primeiro de sua gestão, como “difícil” e assumiu a responsabilidade pelos acertos e também pelos erros da diretoria à frente do clube. Acusou, ainda, pessoas que o teriam decepcionado, a quem chamou de falsos corinthianos, de desestabilizarem o clube e seu trabalho, apelando para que passem a apoiá-lo e ajudá-lo, abrindo seu gabinete para ouvi-las.

“Se são corinthianos, venham nos ajudar. Se tem proposta (para ajudar o Corinthians), vem nos ajudar. Daqui dois anos tem eleição de novo. Se candidata, assim como eu fiz. Eu, enquanto oposição, nunca saí na mídia manchando a imagem do Corinthians, mesmo porque o Corinthians precisa de todos. Não estão manchando a imagem do Augusto, estão manchando a imagem do Corinthians. Parem com isso.”

Melo justificou sua ida a Criciúma às vésperas da votação do impeachment dizendo que é presidente “o ano todo” e precisa estar em todos os lugares, citando diversas modalidades do clube e afirmando ser “muito atuante”, mesmo em um ano que chamou novamente de “difícil”.

“Eu tenho que estar aqui blindando os atletas como eu sempre fiz, sempre procurei deixar eles muito tranquilos, principalmente na parte salarial, né. Qualquer probleminha, eu estou aqui. E lá eu tenho as pessoas competentes que estão tratando disso. É complicado, todo dia é impeachment nas notícias. Por que que já não fez isso quinta-feira? Segunda-feira é a mesma segurança.”

O dirigente se disse confiante de que a Polícia Militar fará um “ótimo” esquema de segurança nesta segunda-feira, e apelou para a consciência dos membros do Conselho Deliberativo. “Eu fui conselheiro e na minha época de conselheiro você não tinha voz para nada. Hoje os conselheiros são independentes, muito atuantes dentro do clube, sabem o que fazem e o que é melhor para o Corinthians”, afirmou.

Ele sustenta que não se arrepende de ter trazido a VaideBet, cujo contrato de patrocínio, em todo seu contexto de assinatura e rescisão, pode fazer com que seu mandato seja encurtado nesta segunda-feira. Segundo Augusto, o negócio foi positivo para o Corinthians.

“Uma grande empresa que cumpriu o seu contrato até então. Eu tirei um patrocínio de R$ 17 milhões e coloquei um de R$ 120 milhões. Acho que incomodou alguém, por isso essa história toda. Eu não conhecia a empresa, (mas) acabei negociando, deu tudo certo, e já foi para o jurídico, o marketing e os órgãos competentes. Eles analisaram tanto o intermediário quanto a empresa, aprovaram e a partir do momento que aprovou, eles que fecharam, não fui eu, então a minha participação só é negociação. O Corinthians é vítima disso, não existe nada.”

A entrevista completa da Central do Timão com o presidente Augusto Melo está no ar no nosso canal no YouTube. Visite o canal TV Central do Timão, se inscreva e ative as notificações para não perder!

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