Jogada10
·19 marzo 2025
Ministério Público conclui julgamento de Arturo Vidal por denúncia de abuso sexual

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·19 marzo 2025
O Ministério Público do Chile concluiu o julgamento de Arturo Vidal e descartou abuso sexual em denúncia contra o jogador do Colo-Colo, feita em novembro de 2024. O King, como é conhecido, respondia sob acusação de ter drogado uma jovem para agredi-la sexualmente durante uma festa privada de jogadores do Cacique.
O promotor responsável pelo caso, Felipe Cembrano, avaliou depoimentos – incluindo da denunciante e do jogador – e uma série de vídeos da noite do suposto episódio. Após procedimentos e análises, a Promotoria Metropolitana alegou falta de provas cabíveis para caracterizar crime. O MP agora aguarda o laudo médico definitivo do Serviço Médico Legal para encerrar definitivamente a investigação.
Arturo Vidal chegou a ser detido no dia 20 de novembro e acabou liberado após prestar seu primeiro depoimento sobre o ocorrido. Posteriormente, apresentou-se ao Ministério Público na companhia de seu advogado, José Pablo Forteza, para reiterar sua versão do caso. A defesa do King espera a conclusão da investigação para tomar medidas legais contra a denunciante.
Volante chileno prestou depoimento no dia 20 de novembro de 2024 – Foto: Divulgação/Colo-colo
Um dos maiores nomes do futebol chileno, o volante e seus companheiros de Colo-Colo se tornaram alvos de uma denúncia de agressão sexual no dia 4 de novembro de 2024. Segundo informações locais, os jogadores estavam no ‘Mia Bar’ de Vitacura, em Santiago, para celebrar o aniversário do ponta-esquerda Lucas Cepeda quando tudo se desenrolou.
Os primeiros detalhes indicavam que a suposta vítima havia ido ao bar com outras três mulheres, que também participaram da celebração no espaço reservado aos atletas. Duas convidadas deixaram o local poucas horas depois, enquanto a denunciante permaneceu sozinha em “péssimas condições” e “inconsciente”.
A equipe de fiscalização constatou que o local estava aberto além do horário permitido e precisou intervir. De acordo com relatos, os frequentadores estavam “altamente embriagados” e os funcionários do bar também davam indícios de consumo de bebidas alcoólicas. Comunicada sobre o ocorrido, a irmã da vítima denunciou o caso e reiterou o estado da vítima, além de acusá-los de agressão sexual.