Guarda-costas de Cristiano Ronaldo foram ilibados de fazerem segurança ilegal | OneFootball

Jorge e Sérgio Ramalheiro eram os ‘seguranças privados’ de Cristiano Ronaldo e Georgina Rodríguez, desde 2021, altura em que o craque formado no Sporting regressou ao Manchester United, mas acabaram por ser afastados após um longo processo no Ministério Público (MP), por alegada segurança ilegal em Portugal.

Depois de três anos de feita a denúncia, o MP arquivou o inquérito, chegando à conclusão de que os dois membros da Tropa de Elite eram apenas os assistentes pessoais do capitão da Seleção Nacional. Os gémeos acompanhavam Ronaldo em todas as suas deslocações e estavam ainda encarregues de marcar hotéis, restaurantes e viagens, além de alugarem carros ou realizarem pagamentos de serviços e a funcionários.

Os irmãos que integram o Corpo de Segurança Pessoal (CSP) da PSP tinham um vasto currículo em equipas de segurança de altas entidades, e durantes dois anos foram ‘sombras’ de CR7 e da sua companheira, mudando-se de Inglaterra para a Arábia Saudita, mas a meio do ano passado deixaram de ser vistos com a família, devendo ter sido dispensados.

Já Cristiano Ronaldo – depois de ter realizado 51 partidas ao serviço do Al Nassr - com uns impressionantes 50 golos e 13 assistências em 2023/24 –, contabiliza nove encontros na nova temporada desportiva e já soma oito golos e três assistências pela equipa de Riade.

Aos 39 anos, Cristiano Ronaldo, que ainda está avaliado em 15 milhões de euros, entrou assim em grande, em termos individuais, apesar dos resultados coletivos menos positivos. O Al Nassr vira agora atenções para o jogo da sétima jornada do campeonato frente ao Al Shabab da próxima sexta-feira, dia 18 de outubro, às 19h00.