Leonino
·19 maggio 2025
Frederico Varandas muito ambicioso! Depois do bicampeonato, Presidente do Sporting quer...

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·19 maggio 2025
Frederico Varandas, Presidente do Sporting, foi um dos protagonistas da celebração do bicampeonato, no passado sábado
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O Sporting sagrou-se bicampeão nacional, no passado sábado, e os festejos prolongaram-se pela madrugada, no Marquês de Pombal. Frederico Varandas foi um dos protagonistas do momento de celebração e fez questão de reforçar a ambição, apontando à conquista do tricampeonato, na próxima temporada.
Momentos antes de jogadores e equipa técnica subirem ao palco, o líder máximo do Sporting acenou à multidão e ergueu três dedos, num gesto que alude à luta pela conquista do terceiro título de campeão nacional consecutivo. A última vez que os leões se sagraram tricampeões foi em 1952/53, numa época em que os Cinco Violinos brilhavam de leão ao peito.
Frederico Varandas aponta, assim, à consolidação da hegemonia do Sporting no futebol português. O Presidente promete uma forte aposta para 2025/2026, uma época que ficará também marcada pela realização de eleições para os órgãos sociais. Nesse ato eleitoral, o atual líder máximo do Clube de Alvalade irá procurar garantir um quarto mandato à frente dos leões. Vale lembrar que Frederico Varandas foi eleito pela primeira vez em 2018, tendo sido reeleito em 2022.
Com o bicampeonato, Frederico Varandas somou o sétimo troféu conquistado, ultrapassou João Rocha e igualou António Ribeiro Ferreira, como Presidente mais titulado da história do Clube de Alvalade. Se os verdes e brancos vencerem a final da Taça de Portugal frente ao Benfica, no próximo domingo, o atual líder máximo isola-se no topo.
De resto, Frederico Varandas foi alvo de muitos elogios. Além de Bernardo Ribeiro, diretor do jornal Record, também Paulinho, roupeiro do Sporting, destacou o trabalho realizado, na hora de celebrar a conquista do bicampeonato: “Há uma pessoa que ninguém tem de mandar abaixo: o Dr. Varandas! Um grande Presidente. Foi a pessoa que meteu o Clube em pé, o que mais ninguém foi capaz de fazer”.