Nosso Palestra
·16 giugno 2025
Engajamento da torcida e esforço do clube fazem Palmeiras ser ‘exemplo’ dentro da Fifa

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·16 giugno 2025
Enquanto a Copa do Mundo de Clubes segue longe dos holofotes dos grande jornais dos Estados Unidos e tem ingressos disponíveis para quase todos os jogos, a Fifa vê no Palmeiras – esforço do clube com dirigentes, comissão e jogadores, e do envolvimento do torcedor, que tomou Nova York e tem falado do torneio com muito orgulho – o seu “grande exemplo” de como a competição pode ser um sucesso, segundo apurou o NOSSO PALESTRA.
Ainda segundo soube o NP, a alta cúpula da entidade, presente nos encontros da torcida e na partida do último domingo, ficou “encantada com tanto envolvimento”, ao ponto de buscarem mais informações e agir nas redes sociais para demonstrar suporte a tudo o que o ecossistema Palmeiras tem trazido à Copa do Mundo, seja presente nos EUA, seja no Brasil ou mesmo na forte repercussão do clube na imprensa mundial.
Ainda sem números finais divulgados, em contato com a nossa reportagem, representantes da competição disseram que mais de 35 mil ingressos foram vendidos no modelo de fãs, diretamente ao dedicado para palmeirenses. Com 43 mil presentes no Metlife, foi visualmente fácil perceber a supremacia dos alviverdes, que viraram notícia em jornais como MARCA, Olé e os mais importantes do Brasil.
Ainda dentro deste contexto, Palmeiras e Fifa estão próximos, em contatos constantes e com bom relacionamento. Gianni Infantino, dirigente máximo da entidade, postou imagens da torcida alviverde na Times Square, em colaboração com o perfil oficial do Palmeiras. Há, por fim, a clareza de que, se avançar, jogos de mata-mata podem ter ainda mais palmeirenses, que vão se juntar aos incontáveis que estão na região de Nova York.
À medida em que torcedores de clubes efetivamente relevantes, como é o Palmeiras, derem importância ao novo formato de Mundial, maiores são as chances deste modelo perdurar. Com dinheiro em jogo e o valor público que vai conquistando, a FIFA tem planos de expandir e já até cogitou, em reunião passada, ter o Brasil na rota dos possíveis países-sede da Copa do Mundo de Clubes.
De Nova York, João Gabriel Falcade.
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