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·27 febbraio 2025

EFEITO NEYMAR: Bronca com Pacaembu une rivais e São Paulo negocia aluguel do Morumbi para o Santos

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Ídolo santista posa ao lado do presidente Marcelo Teixeira (Fernanda Luz/Agência Paulistão)

RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo


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Tudo bem, o próprio presidente do Santos, Marcelo Teixeira, falou publicamente que o Morumbi fora oferecido pelo São Paulo no início da semana. Mas os rivais andam discutindo seriamente o aluguel do estádio tricolor não só para a fase final do Campeonato Paulista, mas também para uma série de jogos do Campeonato Brasileiro.

O AVANTE MEU TRICOLOR apurou que as conversas estão avançadas e as partes discutem apenas valores do aluguel e taxa de manutenção (inclusive do gramado).

É a segunda tentativa da gestão caiçara de Teixeira de usar o patrimônio são-paulino. No ano passado, pensando em aumentar o faturamento com bilheteria na disputa da Série B, o dirigente procurou o Tricolor, mas recebeu um não como resposta.

Até por esse motivo, o Santos se recusou a emprestar a Vila Belmiro para o duelo contra o Vasco, em outubro, pelo Brasileirão do ano passado. Proibido pela CBF de atuar em Brasília (DF), com quem tem acordo, o São Paulo acabou escolhendo o Brinco de Ouro, em Campinas (SP).

Mas qual o motivo da mudança de ideia por parte dos dirigentes são-paulinos? Simples. E, na verdade, são até dois motivos.

O primeiro, evidente, é financeiro. Em crise no caixa, o Tricolor vê a oportunidade de faturar com seu estádio além dos shows e de seus próprios jogos. Ainda mais que o rival agora teve o retorno de Neymar, o mais midiático jogador brasileiro de todos os tempos.

O AMT apurou que o acordo que vem sendo costurado com o Santos prevê que o São Paulo fique com algumas receitas, como camarotes e bares. É um dos pontos mais delicados da conversa entre os rivais e que hoje impede um acerto imediato.

A divergência é pequena perto do segundo motivo que fez com que o Tricolor aceitasse abrir conversas com o rival por seu estádio. Essa, na verdade, é um ponto que une os dois clubes: a birra com o Pacaembu.

O reformado estádio, agora privatizado, é alvo de críticas dos jogadores das duas equipes por conta de seu gramado sintético. Tanto Lucas quanto Neymar foram os líderes do movimento que escreveu carta aberta pedindo a proibição desse tipo de piso.

Aliás, Neymar foi o motivo pelo qual o Santos 'rasgou' o acordo que tinha com a concessionária. O craque deixou claro que não quer jogar em gramado sintético.

No São Paulo aconteceu movimento semelhante. Após a grave contusão do volante Hugo Leonardo na final da Copinha (o jovem passou por cirurgia e não deve mais jogar neste ano) e o duelo contra a Portuguesa, os jogadores reclamaram internamente com a diretoria do estádio. Por isso o clube do Morumbi escolheu atuar em Brasília os jogos afetados pelo show da cantora colombiana Shakira e também deixou em 'banho-maria' o acordo que tinha para atuar no local.

Seja como for, a postura de Neymar fez Marcelo Teixeira se aproximar de Julio Casares. Isso porque o mandatário são-paulino era meio que voz solitária na CBF pela proibição do piso sintético. Com a manifestação dos jogadores, o coro deve aumentar, incluindo o santista.

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