Jogada10
·19 agosto 2025
Candidato no Corinthians promete parceiro de R$ 5 bilhões: ‘Transformar o clube’

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·19 agosto 2025
O conselheiro André Castro registrou sua candidatura à presidência do Corinthians e em entrevista ao portal ge nesta terça-feira (19), ele fez uma promessa bastante ousada. O candidato, de 46 anos, diz ter um parceiro pronto para investir no clube. O valor do aporte, aliás, pode chegar a 1 bilhão de dólares (cerca de R$ 5,5 bilhões). A quantia, portanto, seria usada para transformar o clube nos próximos anos.
De fato, deu alguns detalhes sobre o grande parceiro financeiro. Trata-se de uma instituição financeira do Brasil. O nome do banco, contudo, será revelado apenas na próxima quinta-feira (21).
“O valor dentro do projeto é até um bilhão de dólares”, afirmou Castro. A contrapartida para o investidor, segundo ele, será a exposição de diversas de suas marcas no clube.
O dinheiro, conforme o plano apresentado, terá destinos claros e prioritários. Uma das primeiras e principais metas é quitar o financiamento da Neo Química Arena. Outra urgência é resolver o “transfer ban” que atualmente impede o clube de contratar.
“Estou tentando correr ao máximo para que a gente consiga, no curtíssimo prazo, resolver principalmente o problema do transfer ban”, disse o candidato.
Para o departamento de futebol, Castro prometeu uma avaliação cuidadosa dos profissionais. Ele disse que irá conversar “olho no olho” com o técnico e com o diretor. Na base, a sua promessa é de uma grande e profunda mudança.
“É mudar a cara, sabe? Precisa mudar a cara da nossa base. Daqui para frente é a gente fazer um trabalho realmente muito sério”, afirmou o candidato.
Questionado sobre o motivo de um investimento tão alto, Castro creditou à confiança. Ele acredita que o parceiro aposta em seu projeto e em sua capacidade de gestão.
“O Corinthians tem uma força que nem ele sabe. Eles confiam muito no meu projeto (…) e por isso as conversas de R$ 1 bilhão chegaram nessa de 1 bilhão de dólares”, explicou.
Politicamente, o candidato se posiciona como uma “terceira via” no clube. Ele busca o apoio de conselheiros que hoje estão indecisos na disputa. Sobre a polêmica do voto do sócio-torcedor, ele também foi bastante claro:
“Eu sou a favor.”