Bruno de Carvalho acredita que teve mão nos campeonatos do Sporting: "Podem chamar-me arrogante" | OneFootball

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·1 luglio 2025

Bruno de Carvalho acredita que teve mão nos campeonatos do Sporting: "Podem chamar-me arrogante"

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Bruno de Carvalho acredita que teve influência nos últimos campeonatos do Sporting. O antigo Presidente do Clube de Alvalade - que também falou do seu tempo enquanto participante do Big Brother - diz ter um papel indireto na fase de bonança que os verdes e brancos vivem nos dias de hoje.

Numa entrevista concedida ao Desporto ao Minuto, o vencedor das eleições de 2013 acredita que, passados todos estes anos, o antigo dirigente máximo do emblema leonino tem um papel indireto no sucesso de Frederico Varandas: “Podem chamar-me arrogante ou não. Começo a estar um bocadinho farto das falsas hipocrisias das pessoas. Quando eu cheguei, o Sporting vinha de uma época em que teve um prejuízo de 100 milhões. Desde que a SAD existe, creio que o Sporting só tinha tido saldo positivo uma vez, creio que com o Soares Franco. O clube tinha um défice anual médio de quatro milhões”.


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"As pessoas têm memória curta, mas nós conseguimos responder à época dos 100 milhões negativos com 52 positivos no ano a seguir, com o segundo lugar. Conseguimos chegar à FIFA sem ter nenhum castigo. Houve trabalho desde o primeiro dia. É algo que deve orgulhar o Sporting. Mas o que fazer com um clube que dá uma amostra de transição de 180 graus? Isto alterou o raciocínio deles. Não podia ser uma mera conta matemática, em que a coisa não iria funcionar bem a favor do Sporting”, acrescentou Bruno de Carvalho.

Apesar de todas as controvérsias ao seu redor, Bruno de Carvalho mostrou-se feliz por ainda ser acarinhado por uma boa parte da massa associativa Sportinguista: “Eu fico contente que as pessoas reconheçam que foi feito um trabalho importante. Não se trata de medir situações, mas sim de perceber a realidade que vivíamos, em que o Sporting estava numa situação caótica, a todos os níveis. Em Portugal, as pessoas olhavam para nós como o Clube grande que não ganhava”.

“As pessoas reconhecem um trabalho muito difícil que foi feito. Foram 24 sobre 24, sobre 24 horas. Eu era capaz de acordar às 4 da manhã e começava a ligar às pessoas com uma série de coisas que me vinham à minha cabeça. Fico feliz que haja esse reconhecimento para aquilo que o Sporting é hoje e que era o caminho que estávamos a levar”, terminou o antigo Presidente do Sporting.

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