As descobertas que o Roger fez após o jogo contra o Flamengo
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Resumo do que disse Roger na coletiva após o Flamengo na Libertadores:
No primeiro tempo, o Inter teve pouco a bola, mas controlou o Flamengo. Tomaram gol em um momento em que a torcida começava a ficar impaciente. E foi em uma bola parada, que é forte deles. Admitiu que tiveram pouco a bola no primeiro tempo e que aconteceram alguns lances onde o Inter poderia ter mais a posse e entregou a bola com facilidade.
Explicou que começou a partida com o time um pouco mais atrás porque no jogo contra o Bragantino, jogando com os zagueiros mais altos, o Inter sofreu com a bola longa. E ele sabia que, pelo fato de jogar com o Bruno Henrique no ataque, o Filipe Luis iria explorar a bola longa, nas costas dos zagueiros colorados, na velocidade do BH. Foi justamente isso que aconteceu no segundo tempo, quando o Inter avançou e jogou mais no campo de ataque.
Falou para os jogadores no intervalo que faltou conseguirem ficar com a bola. E não é só reter a bola com troca de passes. Tinham que conseguir um drible, uma jogada na velocidade, ganhar uma disputa de corpo. O Flamengo estava com mais intensidade e os jogadores do Inter não estavam com a mesma intensidade na hora dos jogadores do Inter se movimentarem para se manterem com a bola.
Sobre sua troca aos 30 minutos do segundo tempo, quando fez trocas, garantiu que seu time não estava satisfeito com o 1 x 0. Tentou colocar Gustavo Prado e Borré para o ataque e o Richard pelo cansaço do Thiago Maia.
Tem que corrigir a bola parada com melhor posicionamento. Eles treinaram com os jogadores mais fora da pequena área, mas os jogadores do Flamengo fizeram um bloqueio dos dois zagueiros e impediram que Vitão e Juninho chegassem onde o Bruno Henrique cabeceou. Os zagueiros é que deveriam cabecear aquela bola. E tinham que estar mais pra fora. Esse foi o equívoco.