Advogada de Fernando Saul diz que distúrbios foram “golpe de mestre” de André Villas-Boas | OneFootball

Advogada de Fernando Saul diz que distúrbios foram “golpe de mestre” de André Villas-Boas | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Portal dos Dragões

Portal dos Dragões

·1 luglio 2025

Advogada de Fernando Saul diz que distúrbios foram “golpe de mestre” de André Villas-Boas

Immagine dell'articolo:Advogada de Fernando Saul diz que distúrbios foram “golpe de mestre” de André Villas-Boas

A advogada do cliente defendeu que ele foi “injustamente envolvido neste caso”. Ela destacou que “o próprio ofendido, anteriormente, absolveu claramente Fernando Saul”. Esta é “uma evidência contundente que, por si só, deveria desmoronar a acusação”, concluiu.

Fernando Saul admitiu ter escrito, num grupo, que agrediu Henrique Ramos, mas a advogada descreveu isso como “uma bravata digital”. “É verdade que ele fez essa afirmação, mas é falso que o tenha agredido”, argumentou Cristiana Carvalho, criticando o Ministério Público por, no dia anterior, ter introduzido a nova narrativa de que Saul “não é apenas um dos mentores, mas também o encarregado de vigiar quem se opunha a Pinto da Costa. A cada dia surge uma nova acusação”.


OneFootball Video


A advogada reforçou que a candidatura de Villas-Boas foi uma “ofensa” ao seu cliente, uma vez que ele se comprometeu a não se candidatar contra Pinto da Costa. Esta foi também uma “ofensa” por promover múltiplas páginas a convocar os adeptos a se mobilizarem e a registarem tudo. Cristiana Carvalho considerou que Villas-Boas “vencer as eleições foi um golpe de mestre, mas não foi uma manobra dos arguidos”.

A advogada criticou a “atitude de riso e escárnio” das advogadas do FC Porto, mesmo diante de lágrimas. “Ainda não se aperceberam de que o feitiço se volta contra o feiticeiro, mas o mais relevante é vencer a qualquer custo. Parece que não aprenderam as lições que os últimos tempos têm ensinado. Não se pode tudo!”.

O pedido de penas de prisão para todos os arguidos é “chocante”, uma vez que não houve “nenhuma evidência dos factos, nenhum elemento que prove a adesão a um plano criminoso”, afirmou Cristiana Carvalho. “Se houvesse medo, milhares de pessoas não teriam comparecido”, defendeu.

Visualizza l' imprint del creator